Depois de 23 anos de corrida, o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima anunciou aposentadoria nessa última terça-feira (3). Detentor de feitos históricos, o paranaense encerra a carreira na próxima corrida de São Silvestre, no dia 31 de dezembro em São Paulo.
Bicampeão pan-americano, campeão da Maratona de Tóquio, de São Paulo entre outros, Vanderlei teve o maior destaque de sua carreira na Olimpíada de Atenas, em 2004. Durante a maratona olímpica, quando liderava a prova, um padre irlandês entrou na pista e empurrou o brasileiro, que mesmo assim levantou e continuou a corrida.
Ainda com todo esse obstáculo extra no caminho, Vanderlei garantiu a medalha de bronze e se tornou o primeiro brasileiro a subir no pódio de uma maratona olímpica. Indagado se hoje ele se arrepende de ter perdido o ouro em Atenas, Vanderlei diz que não. “Não tenho arrependimento daquilo que aconteceu. O que aconteceu foi um imprevisto que não tinha nada haver com a corrida. Mas realizei um sonho que foi conquistar uma medalha olímpica. Foi um momento de superação e conquista”.
Aos 39 anos, a decisão de encerrar a carreira foi feita em conjunto com o seu treinador, Ricardo D´Angelo. “Já são 23 anos de corrida. Achamos que essa era a hora de parar”, conta. Vanderlei começou a correr na escola incentivado por um professor. Desde então ele não parou mais. E mesmo depois da aposentadoria, ele não vai parar de correr.
“Eu encerro minha carreira profissional, mas vou continuar correndo com o compromisso e objetivo de ser padrinho da minha equipe. Eu vou ser um atleta que vou promover o esporte não só dentro da equipe como também dentro da federação e confederação brasileira”, revela Vanderlei que integra a equipe BM&F e ainda continua com seus patrocinadores.
Para a São Silvestre, o atleta não fará nenhum treinamento específico, o seu objetivo é completar a prova. “Vai ser uma participação especial, não estou preocupado com performance”, conta. Ainda acometido por uma pubalgia, ele está em fase de tratamento e espera sanar a doença o mais rápido possível para encerrar a carreira bem.
Futuro do atletismo brasileiro- De acordo com Vanderlei, o Brasil está melhorando no incentivo ao esporte, mas ainda está longe do ideal. “O atletismo está evoluindo muito bem. As pessoas estão aprendendo a gostar de correr. Apesar de ser um esporte que pode ser praticado em qualquer condição, o Brasil ainda é carente em infra-estrutura. Nós ainda temos poucas pistas de atletismo no Brasil, por exemplo”.
Para ele, atualmente o principal nome do atletismo brasileiro é Marílson Gomes dos Santos. O maratonista conquistou o bicampeonato da Maratona de Nova York no último domingo (2) nos Estados Unidos. “Ele tem tudo para chegar numa olimpíada aí e alcançar um grande resultado. Hoje o Marílson sem dúvida é o grande nome do atletismo brasileiro pelo seu trabalho e resultados”, comenta.
Mas para alcançar o sucesso, assim como ele e como Marílson, Vanderlei acredita que a nova geração tem que treinar muito. “É preciso ter garra, determinação e disciplina para alcançar o sucesso. Muitas vezes o jovem atleta vai ter que abdicar muitas coisas, principalmente a família, para chegar na grande conquista”.
O segredo para isso é ter foco. “O jovem tem que colocar isso na cabeça. Hoje ele tem muitas coisas de fácil acesso e isso acaba distraindo o jovem na busca da perfeição do esporte”.
Fonte: Webrun
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Inscrições para a São Silvestre estão encerradas
Já estão encerradas as inscrições para a 84ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre, prova que será disputada no próximo dia 31 em São Paulo. Esse ano os organizadores colocaram à disposição do público um total de 20 mil vagas e, o esgotamento há quase um mês do evento, mostra mais uma vez a força e o carisma de uma das corridas mais tradicionais da capital paulista.
Na segunda semana de novembro restavam ainda cinco mil vagas para o field e, os avisos dos organizadores para que os retardatários se apressassem parece ter dado resultado. “Pelo segundo ano seguido, teremos 20 mil pessoas correndo na São Silvestre. Isso mostra o carinho dos atletas com a prova, ainda mais porque todas as vagas foram preenchidas quase um mês antes da competição”, comenta Júlio Deodoro, um dos responsáveis pela organização.
O percurso será o mesmo dos outros anos, com 15 quilômetros de extensão, largada em frente ao Masp (Avenida Paulista, 1.578) e chegada em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero (Avenida Paulista, 900). Ano passado o Quênia dominou a prova masculina e a feminina, com vitórias de Robert Cheruiyot e Alice Timbilili, com os tempos de 45min54 e 53min07 respectivamente.
Os kits e o chip de cronometragem serão entregues antecipadamente, a partir do dia 26, no Ginásio Poliesportivo Mauro Pinheiros, que fica na Rua Abílio Soares, 1.300, região do Ibirapuera. No dia 26 a entrega será feita das 9 às 19 horas; nos dias 27 e 28 os inscritos poderão retirar das 9 às 18 horas; no dia 29, o horário será das 9 às 20 horas; e no dia 30, a entrega funcionará das 8 às 17 horas. Vale lembrar que no dia da prova não haverá entrega do material.
Fonte: Webrun
Na segunda semana de novembro restavam ainda cinco mil vagas para o field e, os avisos dos organizadores para que os retardatários se apressassem parece ter dado resultado. “Pelo segundo ano seguido, teremos 20 mil pessoas correndo na São Silvestre. Isso mostra o carinho dos atletas com a prova, ainda mais porque todas as vagas foram preenchidas quase um mês antes da competição”, comenta Júlio Deodoro, um dos responsáveis pela organização.
O percurso será o mesmo dos outros anos, com 15 quilômetros de extensão, largada em frente ao Masp (Avenida Paulista, 1.578) e chegada em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero (Avenida Paulista, 900). Ano passado o Quênia dominou a prova masculina e a feminina, com vitórias de Robert Cheruiyot e Alice Timbilili, com os tempos de 45min54 e 53min07 respectivamente.
Os kits e o chip de cronometragem serão entregues antecipadamente, a partir do dia 26, no Ginásio Poliesportivo Mauro Pinheiros, que fica na Rua Abílio Soares, 1.300, região do Ibirapuera. No dia 26 a entrega será feita das 9 às 19 horas; nos dias 27 e 28 os inscritos poderão retirar das 9 às 18 horas; no dia 29, o horário será das 9 às 20 horas; e no dia 30, a entrega funcionará das 8 às 17 horas. Vale lembrar que no dia da prova não haverá entrega do material.
Fonte: Webrun
domingo, 16 de novembro de 2008
Marilson: "Não existe um bom resultado sem treino. Não existe milagre nesse tipo de atividade que faço"
Após conquistar o bicampeonato da Maratona de Nova York, Marílson Gomes dos Santos conta com detalhes sobre a sua estratégia na prova e como conseguiu arrancar no último quilômetro, ultrapassar o marroquino Abderrahim Goumri e vencer a prova com 2h08min43s.
O atleta patrocinado pela Nike diz que treinou muito para alcançar seu objetivo e conquistar o reconhecimento mundial na prova. “Ninguém ganha uma maratona por sorte ou acaso uma vez. Imagina duas”, afirma Marílson.
Veja entrevista exclusiva que Marilson Gomes dos Santos concedeu em Nova York à jornalista e corredora Fernanda Paradizo.
Fernanda Paradizo - O que representa vencer pela segunda vez em Nova York? Qual a diferença em relação a 2006, quando venceu pela primeira vez?
Marilson Gomes dos Santos - Na primeira vez, não tinha noção do que isso significava. Não tinha noção do quanto essa vitória ia alavancar minha carreira. Dessa vez foi diferente. Eu já estava ciente disso. E eu queria muito vencer novamente aqui. Queira muito poder provar que não que não era um azarão. Não venci a primeira vez por sorte, como muitos pensaram. Com a segunda vitória, pude provar que tenho capacidade para fazer uma boa maratona e vencer uma prova grande como esta. Ninguém ganha uma maratona por sorte ou acaso uma vez. Imagina duas. Meu objetivo era esse. Vencer novamente, ser reconhecido pelo meu trabalho, pelos meus treinos e pelo o que venho fazendo ao longo da minha carreira.
Você direcionou todo seu foco de 2008 para a maratona dos Jogos Olímpicos, mas as coisas não saíram como esperava. Como buscar motivação novamente para em tão curto espaço de treino voltar bem, em condições de lutar por um título tão importante com a Maratona de Nova York?
Quem corre maratona sabe que nem todo dia é um dia bom para o maratonista. Às vezes você treina, faz tudo certinho e as coisas dão errado, como aconteceu em Pequim. É preciso se acostumar com isso. Nem sempre tudo acontece da forma como você imagina. Claro que eu queria ter corrido bem nas Olimpíadas. Eu não parei na maratona olímpica por causa da colocação. Parei porque não tinha condições físicas de terminar a prova. Não acho que ganharia a prova, porque foi muito rápida, fora das minhas características, mas acredito que conseguiria uma boa colocação se tivesse num bom dia. Mas, se não acertei numa oportunidade, por que não posso tentar de novo? É disso que tiro minha motivação. Procurei focar numa outra prova e tentar novamente. Claro que a vitória em Nova York não substitui um resultado que poderia ter conseguido em Pequim. Imagino que vou lamentar isso por alguns anos ainda. Mas estou muito feliz por vencer novamente. É uma prova difícil e bem concorrida e ganhar p ela segunda vez é um feito extraordinário.
Como foi sua trajetória pós-Olimpíadas e quando decidiu que faria Nova York?
Eu já tinha o convite dos organizadores, mas só resolvi que faria duas semanas depois de Pequim.
O Adauto me convenceu, até porque eu tinha feito uma preparação muito boa para os Jogos e achamos que era possível aproveitar um pouco dessa preparação, treinando em menos espaço de tempo que normalmente treino e ainda assim chegar bem para fazer a prova. Descansei duas semanas depois da maratona olímpica e retornei aos treinos já visando Nova York. Fiquei ainda duas semanas treinando em Campos do Jordão para ficar um pouco afastado da cidade de São Paulo, onde clima estava variando demais e teria que me deslocar muito para treinar. Campos é uma cidade mais pacata, as coisas são mais perto uma da outra. Fiquei mais lá pela tranqüilidade da cidade mesmo e consegui fazer ali excelentes treinos, sempre muito bem focado no meu objetivo. Fazia alguns treinos em altitude e descia a serra para fazer em Taubaté os treinos de pista. Foi muito bom. Fui para o Mundial de Meia maratona, no Rio de Janeiro, com pouco tempo de treino e mesmo assim considero que fiz ali uma excelente prova. Isso me animou. Foi bom encaixar uma meia maratona bem. A partir dali, comecei a pensar mais alto e acreditar que poderia chegar bem em Nova York. Em relação à rotina de treino, não mudei nada do que fiz para as Olimpíadas. Fiz o mesmo treino, mas apenas em menos espaço de tempo.
Você está aqui na entrega da premiação da World Marathon Majors e acabou de assistir a um filme destes dois anos do circuito. Você se viu ali no filme, vencendo em Nova York em 2006. Como você se sente fazendo parte dessa história ao lado de nomes tão consagrados no atletismo? O que lhe vem à cabeça quando você se vê ali?
Quando comecei a correr 42 km era na verdade isso que eu buscava. Deixei de correr algumas provas no Brasil porque queria correr maratona e estar entre os melhores corredores do mundo. Estou conseguindo fazer parte dessa história e para mim isso é muito importante. Quando eu vejo um filme desses, sinto a sensação de dever cumprido e que eu posso chegar ainda mais longe. Não sei aonde eu posso chegar. Não sei até quando, mas vou batalhar para estar sempre entre os melhores.
Você tem evoluído bastante nestes últimos anos e o resultado em Nova York, com um tempo apenas 5 segundos acima da sua melhor marca, comprova isso, ainda mais porque sabemos que a Maratona de Nova York é uma prova mais difícil em relação a percurso. Conseguir um resultado tão bom em termos de tempo numa prova como esta lhe dá confiança para mostrar que pode ir mais longe?
Corria em Nova York (2h08min43s) minha segunda melhor marca, apenas cinco segundos mais lento. Foi muito próximo do meu melhor, que fiz em Londres no ano passado (2h08min38s). Isso mostra que eu tenho condições de correr muito mais rápido num percurso favorável. Saio dessa prova com a sensação de que minha real marca em tempo ainda está por vir. Eu posso correr muito abaixo disso.
Ao que você credita seu sucesso?
Ao treino. Não existe um bom resultado sem treino. Não existe milagre nesse tipo de atividade que faço. Se você não treina bem não tem como conseguir sucesso. O treino é 80% do atleta que quer melhorar o resultado. Claro que temos que contar um pouco com a sorte para estar bem no dia, mas só ela não basta. É preciso treinar muito e batalhar para chegar bem e ter condições de enfrentar os 42 km.
De onde vem a confiança para saber que você está bem para encarar uma prova como Nova York, por exemplo? Quais seus indicativos?
Os treinos são os principais indicativos. Embora eu tenha tido pouco tempo para me preparar para Nova York, isso até em função dos Jogos e da Meia do Rio, os treinos estavam muito semelhantes, com uma resposta muito parecida do que vinha fazendo em 2006, principalmente na parte final da preparação. É isso que me dá confiança. Cada treino que eu faço e percebo que melhoro, vou comparando com o que já fiz em situações similares, em certas competições e chego à conclusão de que posso correr bem. São os treinos que me dão, por exemplo, a confiança de, numa coletiva de imprensa, dizer que estou bem e vou correr com o objetivo de ganhar.
Na coletiva de imprensa você disse que era difícil montar uma estratégia para a prova, porque todos os atletas se conheciam muito bem. Muito dificilmente ninguém ia deixá-lo escapar na Primeira Avenida, como aconteceu em 2006. Você disse que sua estratégia era se manter no pelotão da frente e também não deixar ninguém escapar. Como foi sua prova?
A estratégia foi me manter na frente toda com o grupo, não deixar ninguém escapar. No momento que o marroquino quis escapar, fui junto. Foi aí que abrimos uma certa vantagem do segundo grupo. Até a passagem da meia maratona estava um bolo de atletas, todos juntos. A prova passou a marca da meia num ritmo mais lento do que em 2006, porque estava ventando contra e fez muito frio o tempo todo. A partir do quilômetro 25, na entrada da Primeira Avenida (depois da milha 16), houve algumas tentativas de fugas. Depois de alguns ataques, pouco a pouco o grupo foi se desmanchando. Perto do quilômetro 35, só restaram eu e o marroquino, que nos alternamos na liderança. Tentei escapar primeiro. Por volta do 37 km (milha 23), ele conseguiu escapar e abriu cerca de 7 segundos, mas não me abati. Tentei alcançá-lo o tempo todo e consegui buscá-lo no último quilômetro.
Quando o marroquino abriu, o que veio à sua cabeça? Achava que podia ainda buscar? Quando percebeu que dava para buscar e quando achou que a prova já estava ganha?
Fiquei calmo. Nessas horas você tem que tentar de tudo. Se ele cansasse, eu buscaria. Do contrário, teria que me contentar com a segunda colocação. Quando percebi que ele estava olhando para trás o tempo todo, comecei a apertar para tentar buscá-lo o mais rápido possível porque percebi que ele estava cansando. E consegui isso a cerca de 1.200 metros do final. Passei por ele, dei uma olhada e vi que ele ficou. Não teve reação. Mas só senti mesmo o sabor da vitória depois que passei a linha de chegada, até porque já vi acontecer de tudo em final de prova.
Como vencedor da prova, você tem tido nestes dias uma agenda lotada. O que fez até aqui e o que fará daqui para a frente?
Depois que cruzei a linha de chegada, está sendo na verdade uma outra maratona. A agenda é lotada e sempre tem alguma coisa para fazer. Após a maratona, no domingo, fui assistir ao jogo de basquete da NBA do New York Knicks com o Milwaukee Bucks. Na seqüência, fui direto para a festa de encerramento da maratona. Eu e a Juliana tivemos apena uma três horas de sono. E hoje (segunda) já tinha pela frente logo pela manhã a abertura do pregão da Bolsa de Valores de Nova York. Depois de duas coletivas de imprensa, estamos aqui agora no almoço da premiação da World Marathon Majors e daqui vamos direto subir ao Empire State para tirar fotos la de cima e poder ver a vista toda da cidade. Depois, nem sei mais o que vem pela frente. Apesar de cansativo, acho importante cumprir todos esses compromissos. É um retorno que podemos dar para uma prova que nos acolhe tão bem.
Quando você cumprir toda essa agenda, qual a primeira coisa que vai fazer?
Sigo amanhã, na terça, com a Juliana para a Disney. Já tinha programado isso. Vamos ficar cinco dias descansando, conhecendo os parques em Orlando e tentar descansar o máximo para chegar ao Brasil bem, porque tenho certeza de que na volta terei uma terceira maratona pela frente. Depois do treino intenso da Olimpíada, acabei descansando pouco. Agora vou ver se consigo ter um período mais longo de descanso para no ano que vem começar o primeiro semestre já com força total.
Intervenção da Juliana: Dia 9 de novembro, faremos seis anos de casados. Poder conhecer a Disney, ainda que em curto espaço de tempo, não deixa de ser uma comemoração.
Já tem em mente o que vai fazer daqui para a frente?
Vou descansar, tirar umas férias, avaliar minha condição física e, quando voltar, quero avaliar como vou reagir depois da maratona. Se estiver bem, volto na seqüência aos treinos. Existe uma pequena possibilidade de fazer a São Silvestre, mas é mais provável mesmo que meu objetivo principal seja apenas no ano que vem mesmo. Devo fazer uma maratona no primeiro semestre e uma no segundo. Ainda não está decidido qual será. Mas muito provalvemente devo voltar para Nova York.
Todo mundo sabe que um corredor não consegue ir muito longe sem um bom par de tênis. Principalmente um maratonista, que tem que acumular quilometragem nos pés. Qual o modelo de tênis que fez parte da sua temporada de treino para chegar bem em NY?
Desde a primeira vez que treinei com o Pegasus já gostei de cara. Faço a maior parte das minhas rodagens com ele. É um tênis que amortece bem e protege as articulações, não deixando dolorido. Gostei desde o primeiro contato com ele. Já a algum tempo venho usando o Pegasus. Uso em toda rodagem, seja ela curta ou longa. Em rodagens de 10 km para cima eu sempre vou de Pegasus. É um tênis resistente. Demora um tempo maior para acabar do que os de competição. Mesmo assim, procuro sempre alterná-lo nos treinos, para não usar só um par. Gosto de deixar a borracha dele normalizar, voltar ao normal. Geralmente tenho três pares em uso, que dura uma preparação toda para uma maratona.
E que modelo de tênis o conduziu à vitória em Nova York?
Corri com um Nike Katana. É um modelo antigo que pedi para a Nike, porque me adaptei bem com o tênis. Comecei a usá-lo quando fui para Campos do Jordão. Fiz poucos treinos com ele, até porque esse tênis tem menor durabilidade mesmo e pouco tempo de uso. Fiz alguns treinos de pista. Procurei não usar muito antes da prova para que ele estivesse no ponto certo. Dei apenas uma amaciada para que pegasse o formato do meu pé, adaptasse à pisada e já estivesse pronto para a maratona. A trajetória dele terminou no domingo. Agora ele está guardado, ainda com o chip da corrida e junto com o número de peito, como o da maratona de 2006.
Texto: Fernanda Paradizo, jornalista e corredora
terça-feira, 21 de outubro de 2008
TRACK & FIELD RUN SERIES

Nesse Domingo passado, foi realizada mais uma etapa do circuito Frack & Field Run Series, agora pelo Shopping Iguatemi Campinas.
Para variar, tudo o que a marca oferece estava la presente.
Desde o stand da marca ate as garotas mais lindas que se pode imaginar estavam la, e nem a chuva que caia no Domingo, fizeram a festa ficar menos animada.
Acho que a única coisa a ser questionada no quesito negativo, foi em relação ao estacionamento cedido pelo shopping. Apenas a parte coberta, o que então levou a uma enorme fila de carros, fazendo com que os mais desavisados fossem pegos de surpresa e chegasse depois do "tiro de largada".
Mais isso ainda é pouco para ofuscar tanta coisa legal.
A corrida em si, foi interessante, primeiro pelo percurso, o que pra mim foi muito legal, pois já não aguentava mais as ruas do taquaral, e as avenidas Princesa D´oeste e Aquidaban..
Outro ponto que foi muito legal pra esse que vos escreve´foi o fato de estar voltando as corridas depois de longos 10 meses parados em decorrencia a dores na coluna.
Acredito que por esse fator, eu estava tão compenetrado na corrida em não sentir dores, e manter um ritmo tranquilo que em muitas horas eu nem lembrava o que estava tocando em meu mp3, e olha que estava tocando o bom e velho AC/DC naquele volume.
Corri por precaução somente os 5 km, e foi o suficiente por enquanto. e mesmo assim, quando terminava a prova, naqueles últimos 200 metros, onde é praticamente impossível segurar o ritmo (geralmente a gente dispara)eu so lembrei de fechar o cronometro que ali marcava 35 minutos e 31 segundos, dando uma media de 7:06 minutos / km, pra mim estava otimo, cruzei a linha de chegada e me fechei num cantinho pra poder botar tudo pra fora e dizer que mais uma vez, depois de tanto tempo: EU CONSEGUI
FRANCISCO PRADO
sábado, 13 de setembro de 2008
Day Off - Algumas Considerações
Parece que o chavão "quanto mais eu treinar, melhor será minha performance" prevalece na cabeça dos corredores.
Puro engano, pois o day off é um dia no processo de estruturação do treino, tão importante quanto um treino de qualidade, um treino de ritmo, longão, etc.
Já se aplica em treinamentos modernos, a defesa da qualidade contra o antiga escola que priorizava a quantidade. Vale ressaltar, que qualquer treinamento, deve respeitar a Individualidade Biológica da pessoa, seus objetivos, disponibilidade de tempo, histórico de treinamento, lastro adquirido na vida esportiva.
Dessa forma, independente do treinado, o day off ganha a sua importância. Para se ter um bom exemplo, reduzir a carga ( volume de treino ) para atletas de elite ou amadores sérios que costumam rodar 150 km semanais, é dar a corda para eles se enforcarem. A resistência é tão grande, que muitas vezes como exemplo temos que somente reduzir um treino de 18 km para 10 km, com o propósito do atleta não pirar.
Esses atletas viciados na endorfina, na quantidade de treinos exagerados, são os mais propensos a adquirir overuse ( super treinamento ) e fratura de stress.
Sendo assim, muitas vezes nos técnicos usamos treinamentos "placebos" (com objetivo de recuperação), mascarando o day off do atleta - que nesse caso passa a ser ativo.
Para os corredores amadores, por serem solicitados em suas outras funções, principalmente profissionais, a resistência é um pouco menor. Mesmo assim, também encontramos dificuldades. Uma característica interessante quanto ao day off, é quando se associa o mesmo às
vésperas de competições. Alguns atletas preferem descansar, enquanto outros no mínimo, precisam dar uma trotadinha. Aplico aos meus orientados, a lei do feedback, ou seja, coloco o mesmo atleta nessas duas situações diferentes, e começo a perceber em qual ele tem um melhor rendimento. Passado alguns meses, a resposta
fica clara para o técnico.
Um outro ponto em comum, é dar descanso geral após uma competição. Essa situação, através de pesquisas na área de Treinamento Desportivo, mostra que só estaremos retardando a recuperação desse atleta. O mais correto, é dar um treino
leve no dia seguinte e depois de 48 horas , dar o descanso geral. A resposta da maioria dos atletas fazendo essa recuperação dois dias depois traz um rendimento mais eficiente no decorrer do treinamento.
Dessa forma, uso muitas vezes o day off na manga, como se fosse um mágico que tira uma surpresa a qualquer momento. Por estar próximo do atleta, controlar suas percepções de treino, acabo usando o day off no momento em que acho que vou permitir ao atleta um descanso necessário para o cumprimento da meta na semana. Esses day offs acabam para o mesmo atleta, sendo transitórios, podendo acontecer
em qualquer dia.
Não existe padronizações, mais o que geralmente ocorre, em minhas escolhas, é permitir um descanso total antes de um treino mais forte
( longos ou tiros ), ou escolher uma data mais acessível ao atleta de ter uma melhor sociabilização com a família e amigos ( sábado ou domingo ).
Por todos esses motivos que circundam o day off, ele deve ser encardo como um dia importante no treinamento.
"Prof. Luiz Fernando Bernardi"
Puro engano, pois o day off é um dia no processo de estruturação do treino, tão importante quanto um treino de qualidade, um treino de ritmo, longão, etc.
Já se aplica em treinamentos modernos, a defesa da qualidade contra o antiga escola que priorizava a quantidade. Vale ressaltar, que qualquer treinamento, deve respeitar a Individualidade Biológica da pessoa, seus objetivos, disponibilidade de tempo, histórico de treinamento, lastro adquirido na vida esportiva.
Dessa forma, independente do treinado, o day off ganha a sua importância. Para se ter um bom exemplo, reduzir a carga ( volume de treino ) para atletas de elite ou amadores sérios que costumam rodar 150 km semanais, é dar a corda para eles se enforcarem. A resistência é tão grande, que muitas vezes como exemplo temos que somente reduzir um treino de 18 km para 10 km, com o propósito do atleta não pirar.
Esses atletas viciados na endorfina, na quantidade de treinos exagerados, são os mais propensos a adquirir overuse ( super treinamento ) e fratura de stress.
Sendo assim, muitas vezes nos técnicos usamos treinamentos "placebos" (com objetivo de recuperação), mascarando o day off do atleta - que nesse caso passa a ser ativo.
Para os corredores amadores, por serem solicitados em suas outras funções, principalmente profissionais, a resistência é um pouco menor. Mesmo assim, também encontramos dificuldades. Uma característica interessante quanto ao day off, é quando se associa o mesmo às
vésperas de competições. Alguns atletas preferem descansar, enquanto outros no mínimo, precisam dar uma trotadinha. Aplico aos meus orientados, a lei do feedback, ou seja, coloco o mesmo atleta nessas duas situações diferentes, e começo a perceber em qual ele tem um melhor rendimento. Passado alguns meses, a resposta
fica clara para o técnico.
Um outro ponto em comum, é dar descanso geral após uma competição. Essa situação, através de pesquisas na área de Treinamento Desportivo, mostra que só estaremos retardando a recuperação desse atleta. O mais correto, é dar um treino
leve no dia seguinte e depois de 48 horas , dar o descanso geral. A resposta da maioria dos atletas fazendo essa recuperação dois dias depois traz um rendimento mais eficiente no decorrer do treinamento.
Dessa forma, uso muitas vezes o day off na manga, como se fosse um mágico que tira uma surpresa a qualquer momento. Por estar próximo do atleta, controlar suas percepções de treino, acabo usando o day off no momento em que acho que vou permitir ao atleta um descanso necessário para o cumprimento da meta na semana. Esses day offs acabam para o mesmo atleta, sendo transitórios, podendo acontecer
em qualquer dia.
Não existe padronizações, mais o que geralmente ocorre, em minhas escolhas, é permitir um descanso total antes de um treino mais forte
( longos ou tiros ), ou escolher uma data mais acessível ao atleta de ter uma melhor sociabilização com a família e amigos ( sábado ou domingo ).
Por todos esses motivos que circundam o day off, ele deve ser encardo como um dia importante no treinamento.
"Prof. Luiz Fernando Bernardi"
Bolt poderia ter atingido a marca de 9s55
O jamaicano Usain Bolt poderia ter corrido a final olímpica dos 100 m rasos com 9s55, quatorze centésimos abaixo do atual recorde mundial estabelecido em Pequim, se não tivesse desacelerado nos metros finais da disputa, informou o estudo científico publicado nesta quinta-feira pelo jornal New Scientist.
"Qual seria o tempo de Usain Bolt nos Jogos Olímpicos se ele não tivesse diminuído seu ritmo para celebrar a vitória? Um grupo de físicos calculou a resposta: o jamaicano teria baixado o tempo de 9s69 para 9s55", explica o estudo.
A equipe do Instituto de Astrofísica Teórica da Universidade de Oslo, conduzida pelo professor Hans Eriksen, se apoiou nas imagens da televisão e estudou a corrida do velocista, comparando-a com a trajetória feita pelo medalhista de prata, Richard Thompson.
"Não concluímos que é um resultado incontestável. Mas é uma aplicação divertida dos princípios simples da Física. Fizemos o melhor que pudemos, e este é o resultado", disse Eriksen.
Depois de analisar a final, o treinador de Bolt, Glen Mills, foi ainda mais otimista do que os físicos, e afirmou que seu pupilo poderia ter alcançado o tempo de 9s52.
O jovem velocista de 22 anos escreveu seu nome na história do esporte ao conquistar três medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim. Além do recorde mundial nos 100 m rasos, Bolt superou a marca do ex-velocista norte-americano Michael Johnson nos 200 m rasos (19s32 em Atlanta-1996), com o tempo de 19s30, e tornou-se o primeiro atleta desde Carl Lewis, em Los Angeles-1984, a fazer a dobradinha nas provas olímpicas mais rápidas do atletismo.
RFL relacionou a temporada de 2008 de Usain Bolt para o leitor acompanhar sua trajetória até o fantástico tempo nos 100 metros rasos.
Tempos e locais das conquistas em 2008
9.69 - Beijing (National Stadium)
9.72 - New York City, NY
9.76 - Kingston (NS), JAM
9.77 - Bruxelles
9.77 - Rieti
9.83 – Zürich
9.85 - Kingston (NS), JAM
9.85 - Beijing (National Stadium)
9.89 - Stockholm
9.92 - Port-of-Spain
9.92 – Beijing (National Stadium)
10.03 - Spanish Town
Em 2007 terminou em 32º colocação com o tempo de 10.03
Em 2006, Bolt nem se qualificou entre os melhores dos 100 metros rasos
"Texto: UOL Esporte"
"Qual seria o tempo de Usain Bolt nos Jogos Olímpicos se ele não tivesse diminuído seu ritmo para celebrar a vitória? Um grupo de físicos calculou a resposta: o jamaicano teria baixado o tempo de 9s69 para 9s55", explica o estudo.
A equipe do Instituto de Astrofísica Teórica da Universidade de Oslo, conduzida pelo professor Hans Eriksen, se apoiou nas imagens da televisão e estudou a corrida do velocista, comparando-a com a trajetória feita pelo medalhista de prata, Richard Thompson.
"Não concluímos que é um resultado incontestável. Mas é uma aplicação divertida dos princípios simples da Física. Fizemos o melhor que pudemos, e este é o resultado", disse Eriksen.
Depois de analisar a final, o treinador de Bolt, Glen Mills, foi ainda mais otimista do que os físicos, e afirmou que seu pupilo poderia ter alcançado o tempo de 9s52.
O jovem velocista de 22 anos escreveu seu nome na história do esporte ao conquistar três medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim. Além do recorde mundial nos 100 m rasos, Bolt superou a marca do ex-velocista norte-americano Michael Johnson nos 200 m rasos (19s32 em Atlanta-1996), com o tempo de 19s30, e tornou-se o primeiro atleta desde Carl Lewis, em Los Angeles-1984, a fazer a dobradinha nas provas olímpicas mais rápidas do atletismo.
RFL relacionou a temporada de 2008 de Usain Bolt para o leitor acompanhar sua trajetória até o fantástico tempo nos 100 metros rasos.
Tempos e locais das conquistas em 2008
9.69 - Beijing (National Stadium)
9.72 - New York City, NY
9.76 - Kingston (NS), JAM
9.77 - Bruxelles
9.77 - Rieti
9.83 – Zürich
9.85 - Kingston (NS), JAM
9.85 - Beijing (National Stadium)
9.89 - Stockholm
9.92 - Port-of-Spain
9.92 – Beijing (National Stadium)
10.03 - Spanish Town
Em 2007 terminou em 32º colocação com o tempo de 10.03
Em 2006, Bolt nem se qualificou entre os melhores dos 100 metros rasos
"Texto: UOL Esporte"
Planejando as suas Atividades Físicas: O passo inicial
Ao decidirmos dar início a um programa de atividades físicas para a melhora do condicionamento físico e da saúde, devemos analisar alguns pontos fundamentais.
Essas questões são importantes pois será a partir delas que poderemos organizar todo o processo do nosso treinamento físico de forma precisa e benéfica. O planejamento das nossas ações futuras é o primeiro passo para darmos início à execução de um programa de atividades físicas que contemple o nosso bem-estar físico, emocional, afetivo e social.
Vamos então a análise dessas questões:
1. Qual (ais) atividade (s) praticar ?
Muitos ficam desorientados em relação qual atividade física é a melhor para a saúde. Segundo a fisiologia do exercício, qualquer atividade física realizada com a devida orientação, é benéfica à saúde. Portanto, a escolha da atividade a ser realizada é conforme a afinidade por esta ou aquela modalidade. Entretanto, existem algumas modalidades básicas, como a corrida, a caminhada, a natação, o ciclismo, a musculação, o remo e os exercícios de alongamento que devem fazer parte do programa, pois desenvolvem a resistência cardiorrespiratória, a força muscular e a flexibilidade, capacidades motoras fundamentais para a saúde;
2. Qual o tempo disponível para o treinamento?
A disponibilidade para a execução do programa é decisiva. Devemos aliar trabalho, estudo, lazer e treinamento de forma que um não atrapalhe os outros. Assim, devemos escolher quais os dias que iremos treinar e em que horário. A fisiologia do exercício apregoa uma freqüência mínima de três vezes semanais, de quarenta a sessenta minutos de atividade, para que os benefícios do exercício físico sejam mais sentidos. Portanto, programe o seu cotidiano, incluindo em sua rotina a atividade física;
3. Qual (ais) local (ais) destinado (s) ao treinamento?
O local reservado ao treinamento deve ser escolhido cuidadosamente. Em casa (se tiver equipamento suficiente), em parques públicos, academias, clubes, enfim, um local que atenda a sua disponibilidade de dias e horários, e que não necessite de grandes deslocamentos para se chegar até o mesmo.
4. Qual o nível inicial de condicionamento físico?
O nível inicial de condicionamento físico deverá ser avaliado através de testes físicos específicos. A avaliação física deverá ser realizada por profissionais capacitados (profissionais de Educação Física, fisiologistas ou médicos), pois será através das informações obtidas pela mesma que seu programa será elaborado, de forma individualizada, ou seja, as cargas de treinamento serão aplicadas conforme as suas possibilidades orgânicas.
A observação desses aspectos é fundamental para iniciarmos um programa de atividades físicas.
Procure sempre a orientação de um profissional da área da motricidade humana, no caso, o profissional da Educação Física, que é o especialista do exercício físico, para dar início às suas atividades físicas.
O seu bem-estar físico, emocional, afetivo e social depende de suas escolhas.
"Prof. Marcelo Augustti"
Essas questões são importantes pois será a partir delas que poderemos organizar todo o processo do nosso treinamento físico de forma precisa e benéfica. O planejamento das nossas ações futuras é o primeiro passo para darmos início à execução de um programa de atividades físicas que contemple o nosso bem-estar físico, emocional, afetivo e social.
Vamos então a análise dessas questões:
1. Qual (ais) atividade (s) praticar ?
Muitos ficam desorientados em relação qual atividade física é a melhor para a saúde. Segundo a fisiologia do exercício, qualquer atividade física realizada com a devida orientação, é benéfica à saúde. Portanto, a escolha da atividade a ser realizada é conforme a afinidade por esta ou aquela modalidade. Entretanto, existem algumas modalidades básicas, como a corrida, a caminhada, a natação, o ciclismo, a musculação, o remo e os exercícios de alongamento que devem fazer parte do programa, pois desenvolvem a resistência cardiorrespiratória, a força muscular e a flexibilidade, capacidades motoras fundamentais para a saúde;
2. Qual o tempo disponível para o treinamento?
A disponibilidade para a execução do programa é decisiva. Devemos aliar trabalho, estudo, lazer e treinamento de forma que um não atrapalhe os outros. Assim, devemos escolher quais os dias que iremos treinar e em que horário. A fisiologia do exercício apregoa uma freqüência mínima de três vezes semanais, de quarenta a sessenta minutos de atividade, para que os benefícios do exercício físico sejam mais sentidos. Portanto, programe o seu cotidiano, incluindo em sua rotina a atividade física;
3. Qual (ais) local (ais) destinado (s) ao treinamento?
O local reservado ao treinamento deve ser escolhido cuidadosamente. Em casa (se tiver equipamento suficiente), em parques públicos, academias, clubes, enfim, um local que atenda a sua disponibilidade de dias e horários, e que não necessite de grandes deslocamentos para se chegar até o mesmo.
4. Qual o nível inicial de condicionamento físico?
O nível inicial de condicionamento físico deverá ser avaliado através de testes físicos específicos. A avaliação física deverá ser realizada por profissionais capacitados (profissionais de Educação Física, fisiologistas ou médicos), pois será através das informações obtidas pela mesma que seu programa será elaborado, de forma individualizada, ou seja, as cargas de treinamento serão aplicadas conforme as suas possibilidades orgânicas.
A observação desses aspectos é fundamental para iniciarmos um programa de atividades físicas.
Procure sempre a orientação de um profissional da área da motricidade humana, no caso, o profissional da Educação Física, que é o especialista do exercício físico, para dar início às suas atividades físicas.
O seu bem-estar físico, emocional, afetivo e social depende de suas escolhas.
"Prof. Marcelo Augustti"
Atividade Física e Dor Muscular
A dor muscular decorrente da realização de exercícios físicos podem ser sentidas durante os estágios finais da atividade e imediatamente durante a recuperação, ou podem surgir 12 à 48 horas após o fim da sessão de treinamento.
A dor percebida no final do treino ou imediatamente após o início da recuperação é causada pelo acúmulo de produtos metabólicos oriundos das ações musculares, provocando um edema nas fibras musculares.
Essa sensação de inchaço e conseqüente desconforto após um treinamento de força ou de resistência muito intenso leva alguns minutos ou horas para desaparecer, sem maiores conseqüências.
A dor muscular que surge um ou dois dias após o término do exercício físico, conhecida como dor muscular de início retardado (DMIR), tem algumas causas prováveis.
Atividades que requerem ações musculares excêntricas, como por exemplo, a corrida em declive; atividades ou exercícios físicos não habituais; ou exercícios realizados em quantidade ou intensidade excessivas, são responsáveis pelo surgimento de lesões nas estruturas das fibras musculares.
Essas lesões estão associadas ao aparecimento da dor muscular de início retardado, merecendo certo cuidado.
Outra causa provável da DMIR, associa-se as reações inflamatórias que ocorrem durante o processo de regeneração das fibras musculares lesadas.
Assim, substâncias liberadas do músculo lesado agem como iniciantes do processo inflamatório, sendo o mesmo, a causa da dor.
Os indivíduos acometidos pela dor muscular vêem reduzidas sua capacidade de gerar força muscular nas fibras lesadas ou edemaciadas.
A reposição energética também é afetada, pois o músculo encontra-se em um processo de reparação tecidual, limitando, portanto, a capacidade de armazenamento de glicogênio em suas fibras.
Entretanto, a dor muscular não é de todo um mal, pois a mesma está associada a uma maior síntese de proteínas nas fibras em regeneração, responsável pelo aumento do volume muscular (hipertrofia), após um treinamento de força.
Como prevenção da dor muscular, sugere-se a elevação gradual do volume e da intensidade dos exercícios, reduzindo-se o componente excêntrico da ação muscular no início do treinamento.
"Prof. Marcelo Augustti"
A dor percebida no final do treino ou imediatamente após o início da recuperação é causada pelo acúmulo de produtos metabólicos oriundos das ações musculares, provocando um edema nas fibras musculares.
Essa sensação de inchaço e conseqüente desconforto após um treinamento de força ou de resistência muito intenso leva alguns minutos ou horas para desaparecer, sem maiores conseqüências.
A dor muscular que surge um ou dois dias após o término do exercício físico, conhecida como dor muscular de início retardado (DMIR), tem algumas causas prováveis.
Atividades que requerem ações musculares excêntricas, como por exemplo, a corrida em declive; atividades ou exercícios físicos não habituais; ou exercícios realizados em quantidade ou intensidade excessivas, são responsáveis pelo surgimento de lesões nas estruturas das fibras musculares.
Essas lesões estão associadas ao aparecimento da dor muscular de início retardado, merecendo certo cuidado.
Outra causa provável da DMIR, associa-se as reações inflamatórias que ocorrem durante o processo de regeneração das fibras musculares lesadas.
Assim, substâncias liberadas do músculo lesado agem como iniciantes do processo inflamatório, sendo o mesmo, a causa da dor.
Os indivíduos acometidos pela dor muscular vêem reduzidas sua capacidade de gerar força muscular nas fibras lesadas ou edemaciadas.
A reposição energética também é afetada, pois o músculo encontra-se em um processo de reparação tecidual, limitando, portanto, a capacidade de armazenamento de glicogênio em suas fibras.
Entretanto, a dor muscular não é de todo um mal, pois a mesma está associada a uma maior síntese de proteínas nas fibras em regeneração, responsável pelo aumento do volume muscular (hipertrofia), após um treinamento de força.
Como prevenção da dor muscular, sugere-se a elevação gradual do volume e da intensidade dos exercícios, reduzindo-se o componente excêntrico da ação muscular no início do treinamento.
"Prof. Marcelo Augustti"
domingo, 31 de agosto de 2008
Nike+ Human Race 10K - Veja como foi
Pelo quarto ano consecutivo, as ruas de São Paulo foram tomadas por uma única cor, dessa vez o vermelho. Na manhã fria de 31 de agosto, cerca de 25mil pessoas saíram de suas casas (muitos deles de outros Estados) e se dirigiram para a Cidade Universitária a fim de participar da Nike+ Human Race 10K, maior corrida de rua individual do Brasil e que foi realizado em outros 24 países, reunindo cerca de 1 milhão de pessoas.
O evento em São Paulo teve uma estrutura que começou a trabalhar já na semana passada, com a entrega de kits. Ao todo, foram mais de 700 pessoas trabalhando na distribuição de kits, guarda volumes, hidratação e também nos estacionamentos e traslados que a organização ofereceu para os inscritos.
Toda essa estrutura foi feita para o conforto do corredor, que se mostrava satisfeito antes mesmo da largada. “É a segunda vez que eu corro. Essa prova pra mim é uma das melhores pela organização. A camiseta, a forma da gente chegar até o local do evento é mais seguro e confortável. Estacionei no Shopping Morumbi, deixei meu carro com mais segurança e peguei o transporte que me trouxe até aqui”, contou José Carlos Pereira Santana.
Ginez Carrasco também elogiou a prova e mostrava toda sua expectativa: “Eu corri todas as edições, principalmente por causa da organização. Essa prova não tem aquele tumulto que geralmente tem em corridas com mais participantes. Hoje minha expectativa é melhorar minha performance, acho que a temperatura vai ajudar nisso”.
Ao chegar na USP, os atletas já iam se posicionando, aguardando ansiosamente a largada, que foi dada às 8h. Entre os amadores e profissionais, diversas pessoas se destacavam na área de largada, mesmo que não fossem participar do percurso. Foi o caso da medalha de ouro nas Olimpíadas de Pequim Maureen Maggi, que via no evento um grande incentivo ao esporte. “Essa prova é legal, é um incentivo a mais que as pessoas têm para entrar no mundo dos esportes. De repente pode surgir um campeão olímpico aí”, afirmou a atleta que foi homenageada ao final do evento.
Vanderlei Cordeiro de Lima, que se mostrou muito feliz com o resultado de Maureen, destacou a importância não só do evento, mas de resultados como o que a atleta conseguiu em Pequim. “O atletismo está evoluindo cada vez mais e eu fico feliz de participar dessa evolução. A cada resultado positivo que nós atletas conseguirmos, mais pessoas vêm participar de eventos como esse que vim prestigiar. Hoje, temos um evento muito importante com quase 25mil pessoas e vemos que o público está começando a gostar das corridas, do atletismo”.
Outra medalhista olímpica, que até hoje por suas performances em quadra é conhecida como Magic Paula, se mostrava um pouco espantada com a quantidade de atletas. “Eu admiro quem acorda num domingão pra vir correr... Esse movimento de corridas é muito interessante e a tendência é aumentar ainda mais. É muito legal ver essas pessoas que buscam qualidade de vida, acho importante”.
E quando a buzina soou, um grande mar de gente se espalhou pelas ruas da cidade, cruzando um belo e inédito percurso, passando pela praça Alberto Rangel, ponte da Cidade Universitária e em frente ao Parque Villa-Lobos.
Com uma prova praticamente plana, os participantes puderam curtir um pouco a cidade enquanto encontravam bandas animando os atletas e os esquentando para o grande show de encerramento no Estádio do Cepeusp. “Achei essa a edição mais bacana. O evento está cada vez mais ganhando força e nós vemos muita gente bacana, muita gente interessada no esporte, muitas personalidades, isso deixa tudo mais gostoso. Esse percurso novo é bem mais legal, super bonito, principalmente perto do Parque Villa-Lobos. Ver ruas arborizadas dá uma motivação, você se sente melhor. Todo mundo acha São Paulo super feio e essa corrida mostra que temos lugares bonitos também”, afirmou Japinha, baterista da banda CPM22 e que participou de todas as edições da prova.
Ao cruzar a linha de chegada, os atletas se deparavam com um telão exibindo imagens da corrida pelo mundo, e então seguiam para retirar sua merecida medalha e aguardar pelas entradas de Wilson Sideral e Seu Jorge. “Corrida de 10km a gente faz sempre, o diferencial dessa é a organização com show depois da corrida para relaxar e encontrar os amigos” contou Josuéu Jesus dos Santos, enquanto aguardava o início dos shows.
E foi assim que o evento mais uma vez chegou ao seu fim: pessoas contentes, prova organizada, clima agradável e festa com os amigos tendo como trilha sonora grandes nomes da música brasileira.
Fonte: Site da Corpore
O evento em São Paulo teve uma estrutura que começou a trabalhar já na semana passada, com a entrega de kits. Ao todo, foram mais de 700 pessoas trabalhando na distribuição de kits, guarda volumes, hidratação e também nos estacionamentos e traslados que a organização ofereceu para os inscritos.
Toda essa estrutura foi feita para o conforto do corredor, que se mostrava satisfeito antes mesmo da largada. “É a segunda vez que eu corro. Essa prova pra mim é uma das melhores pela organização. A camiseta, a forma da gente chegar até o local do evento é mais seguro e confortável. Estacionei no Shopping Morumbi, deixei meu carro com mais segurança e peguei o transporte que me trouxe até aqui”, contou José Carlos Pereira Santana.
Ginez Carrasco também elogiou a prova e mostrava toda sua expectativa: “Eu corri todas as edições, principalmente por causa da organização. Essa prova não tem aquele tumulto que geralmente tem em corridas com mais participantes. Hoje minha expectativa é melhorar minha performance, acho que a temperatura vai ajudar nisso”.
Ao chegar na USP, os atletas já iam se posicionando, aguardando ansiosamente a largada, que foi dada às 8h. Entre os amadores e profissionais, diversas pessoas se destacavam na área de largada, mesmo que não fossem participar do percurso. Foi o caso da medalha de ouro nas Olimpíadas de Pequim Maureen Maggi, que via no evento um grande incentivo ao esporte. “Essa prova é legal, é um incentivo a mais que as pessoas têm para entrar no mundo dos esportes. De repente pode surgir um campeão olímpico aí”, afirmou a atleta que foi homenageada ao final do evento.
Vanderlei Cordeiro de Lima, que se mostrou muito feliz com o resultado de Maureen, destacou a importância não só do evento, mas de resultados como o que a atleta conseguiu em Pequim. “O atletismo está evoluindo cada vez mais e eu fico feliz de participar dessa evolução. A cada resultado positivo que nós atletas conseguirmos, mais pessoas vêm participar de eventos como esse que vim prestigiar. Hoje, temos um evento muito importante com quase 25mil pessoas e vemos que o público está começando a gostar das corridas, do atletismo”.
Outra medalhista olímpica, que até hoje por suas performances em quadra é conhecida como Magic Paula, se mostrava um pouco espantada com a quantidade de atletas. “Eu admiro quem acorda num domingão pra vir correr... Esse movimento de corridas é muito interessante e a tendência é aumentar ainda mais. É muito legal ver essas pessoas que buscam qualidade de vida, acho importante”.
E quando a buzina soou, um grande mar de gente se espalhou pelas ruas da cidade, cruzando um belo e inédito percurso, passando pela praça Alberto Rangel, ponte da Cidade Universitária e em frente ao Parque Villa-Lobos.
Com uma prova praticamente plana, os participantes puderam curtir um pouco a cidade enquanto encontravam bandas animando os atletas e os esquentando para o grande show de encerramento no Estádio do Cepeusp. “Achei essa a edição mais bacana. O evento está cada vez mais ganhando força e nós vemos muita gente bacana, muita gente interessada no esporte, muitas personalidades, isso deixa tudo mais gostoso. Esse percurso novo é bem mais legal, super bonito, principalmente perto do Parque Villa-Lobos. Ver ruas arborizadas dá uma motivação, você se sente melhor. Todo mundo acha São Paulo super feio e essa corrida mostra que temos lugares bonitos também”, afirmou Japinha, baterista da banda CPM22 e que participou de todas as edições da prova.
Ao cruzar a linha de chegada, os atletas se deparavam com um telão exibindo imagens da corrida pelo mundo, e então seguiam para retirar sua merecida medalha e aguardar pelas entradas de Wilson Sideral e Seu Jorge. “Corrida de 10km a gente faz sempre, o diferencial dessa é a organização com show depois da corrida para relaxar e encontrar os amigos” contou Josuéu Jesus dos Santos, enquanto aguardava o início dos shows.
E foi assim que o evento mais uma vez chegou ao seu fim: pessoas contentes, prova organizada, clima agradável e festa com os amigos tendo como trilha sonora grandes nomes da música brasileira.
Fonte: Site da Corpore
O Ouro nos pés de Maurren
O dia era sexta-feira, 22 de agosto. O local: O Ninho de Pássaro, o mais moderno templo do atletismo dos jogos olímpicos. Vinte e dois passos separaram Maurren Higa Maggi do passado para o presente que irá moldar o futuro do salto em distância brasileiro.
Maggi iguala-se no Olimpo do salto brasileiro com grandes atletas como Adhemar Ferreira da Silva (bicampeão olímpico em Helsinque -1952 e Melbourne-1956) e João Carlos de Oliveira (João do Pulo), bronze em Montreal-76, ambos triplistas.
Veja o relato salto de Maggi feito pelo Globo.com:
E lá foi ela. Respirou. Deu um adeus breve para as câmeras. Bateu nas coxas, gritou, deu um soco no ar. Fez o sinal da cruz. Falou para si mesma: - Vamos lá, vai.
E correu. Foram 22 largos passos até o salto. De pernas estendidas, Maurren levantou vôo no Ninho do Pássaro. E pousou longe: 7,04m.
Depois do pouso, esperou. Faltavam cinco saltos para cada adversária. Doze mulheres em busca da distância. Lebedeva tentou. Queimou. E queimou. Quatro saltadoras foram eliminadas - a brasileira Keila Costa entre elas.
Apenas oito teriam direito a mais três saltos. A nigeriana Blessing Okagbare chegou a 6,91m, a melhor marca de sua carreira, e ficou com o bronze. Maurren queimou todos os saltos até que, no quinto, foi econômica: 6,76m.
A prata estava garantida - mas ainda havia Lebedeva. A russa tinha uma última chance. Lebedeva, campeã olímpica em Atenas, correu. E saltou. E voou. Aterrissou perto da marca dos sete metros, criando suspense. E veio o resultado: 7,03m - um imenso centímetro a menos que Maurren.
Um imenso centímetro de ouro. Maurren abriu os braços e o sorriso. Correu para abraçar seu técnico Nélio Moura, cercado de atletas brasileiros. O primeiro ouro de uma mulher em esporte individual. A primeira medalha de ouro brasileira no atletismo desde 1984 (Joaquim Cruz nos 800m). Cinco anos após viver o drama da suspensão por doping e chegar a abandonar a carreira... Maureen Maggi chegou ao Olimpo.
Arnaldo de Sousa, jornalista e corredor
Fontes: Globo.com e IAAF
Maggi iguala-se no Olimpo do salto brasileiro com grandes atletas como Adhemar Ferreira da Silva (bicampeão olímpico em Helsinque -1952 e Melbourne-1956) e João Carlos de Oliveira (João do Pulo), bronze em Montreal-76, ambos triplistas.
Veja o relato salto de Maggi feito pelo Globo.com:
E lá foi ela. Respirou. Deu um adeus breve para as câmeras. Bateu nas coxas, gritou, deu um soco no ar. Fez o sinal da cruz. Falou para si mesma: - Vamos lá, vai.
E correu. Foram 22 largos passos até o salto. De pernas estendidas, Maurren levantou vôo no Ninho do Pássaro. E pousou longe: 7,04m.
Depois do pouso, esperou. Faltavam cinco saltos para cada adversária. Doze mulheres em busca da distância. Lebedeva tentou. Queimou. E queimou. Quatro saltadoras foram eliminadas - a brasileira Keila Costa entre elas.
Apenas oito teriam direito a mais três saltos. A nigeriana Blessing Okagbare chegou a 6,91m, a melhor marca de sua carreira, e ficou com o bronze. Maurren queimou todos os saltos até que, no quinto, foi econômica: 6,76m.
A prata estava garantida - mas ainda havia Lebedeva. A russa tinha uma última chance. Lebedeva, campeã olímpica em Atenas, correu. E saltou. E voou. Aterrissou perto da marca dos sete metros, criando suspense. E veio o resultado: 7,03m - um imenso centímetro a menos que Maurren.
Um imenso centímetro de ouro. Maurren abriu os braços e o sorriso. Correu para abraçar seu técnico Nélio Moura, cercado de atletas brasileiros. O primeiro ouro de uma mulher em esporte individual. A primeira medalha de ouro brasileira no atletismo desde 1984 (Joaquim Cruz nos 800m). Cinco anos após viver o drama da suspensão por doping e chegar a abandonar a carreira... Maureen Maggi chegou ao Olimpo.
Arnaldo de Sousa, jornalista e corredor
Fontes: Globo.com e IAAF
Dez mitos da nutrição
Especialistas falam sobre conselhos que não devem ser levados a sério quando o assunto é alimentação. Confira os mitos que você já acreditou e deixe essas encanações de lado
As especialistas em nutrição Wendy Repovich e Janet Peterson, membros do American College of Sports Medicine, expuseram durante a 11ª Conferência Anual de Saúde e Fitness da entidade, dez mitos relacionados à nutrição. Alguns são conselhos transmitidos de geração em geração.
1. Diabetes tipo 2 pode ser prevenido ingerindo alimentos de baixo índice glicêmico.
Altos níveis de glicose não são o que “causa” diabetes. A doença é causada pela resistência do corpo à insulina. Alimentos com alto índice glicêmico podem causar picos no nível de glicose, mas isso é apenas um indicador da presença de diabetes, não a raiz do problema.
2. Comer imediatamente após o trabalho muscular irá impulsionar a recuperação.
Atletas de resistência (endurance) precisam ingerir carboidratos imediatamente após o exercício para repor os níveis de glicogênio, e uma pequena quantidade de proteína para acentuar essa reposição. Isso pode ser feito bebendo um achocolatado desnatado ou um isotônico. A proteína nesse momento não irá ajudar a construir músculos, então, para atletas de força (trabalho anaeróbico), não é preciso comer imediatamente após seu treinamento.
3. Pessoas com síndrome do intestino irritável devem evitar comer fibras.
Há dois tipos de fibras, solúveis e insolúveis. Apenas esta última pode ser fonte de problemas. As fibras solúveis, no entanto, encontradas na maioria dos grãos, são absorvidas mais facilmente pelo corpo e podem ajudar as pessoas com a síndrome a prevenir constipações.
4. Ingerir porções extras de proteína é necessário para ganhar massa muscular.
A menos que o corredor faça um treino significativo com peso, a proteína extra não terá nenhum efeito. Mesmo uma exigência maior do nutriente em função do treino pode ser suprida facilmente pela alimentação.
5. Suplementos vitamínicos são necessários para todo mundo.
Com uma alimentação variada em frutas, vegetais e grãos integrais, quantidades moderadas de proteína magra e quantidade adequada de calorias, não há por que tomar suplementação. Os suplementos vitamínicos são recomendados para gestantes e pessoas com distúrbios nutricionais.
6. Evitar álcool.
Moderação é a chave. Todo álcool é um anticoagulante, e o vinho tinto contém antioxidantes benéficos para a saúde.
7. Comer ovos elevará o colesterol.
O mito surgiu porque a gema tem a maior concentração de colesterol do que qualquer outro alimento. Porém, não é suficiente para colocar a saúde em risco se houver moderação no consumo. Estudos sugerem que um ovo por dia não elevará o colesterol e será uma grande fonte de nutrientes.
8. Grãos marrons são de produtos integrais.
Corantes e aditivos marrons podem dar aos alimentos a aparência de serem integrais. Ler os rótulos é boa dica para se certificar. Ingerir cerca de 90 g por dia de grãos ajuda a reduzir o risco de doenças do coração e diabetes.
9. Beber oito copos de água por dia.
É preciso repor o líquido perdido a cada dia, durante a respiração, a excreção e no suor, mas isso não significa beber dois litros de água diariamente. É difícil medir a quantidade exata de água ingerida em bebidas e na alimentação. Um indicativo é a urina, se estiver amarelo escuro, beba mais água.
10. Comer carboidrato engorda.
Cortar os carboidratos da dieta pode ter um benefício de redução de peso no curto prazo, devido à perda de líquido; mas comer carboidrato com moderação não ocasiona um ganho de peso diretamente. O corpo usa carboidrato como fonte de energia e um período sem ele pode causar cansaço e letargia.
As especialistas em nutrição Wendy Repovich e Janet Peterson, membros do American College of Sports Medicine, expuseram durante a 11ª Conferência Anual de Saúde e Fitness da entidade, dez mitos relacionados à nutrição. Alguns são conselhos transmitidos de geração em geração.
1. Diabetes tipo 2 pode ser prevenido ingerindo alimentos de baixo índice glicêmico.
Altos níveis de glicose não são o que “causa” diabetes. A doença é causada pela resistência do corpo à insulina. Alimentos com alto índice glicêmico podem causar picos no nível de glicose, mas isso é apenas um indicador da presença de diabetes, não a raiz do problema.
2. Comer imediatamente após o trabalho muscular irá impulsionar a recuperação.
Atletas de resistência (endurance) precisam ingerir carboidratos imediatamente após o exercício para repor os níveis de glicogênio, e uma pequena quantidade de proteína para acentuar essa reposição. Isso pode ser feito bebendo um achocolatado desnatado ou um isotônico. A proteína nesse momento não irá ajudar a construir músculos, então, para atletas de força (trabalho anaeróbico), não é preciso comer imediatamente após seu treinamento.
3. Pessoas com síndrome do intestino irritável devem evitar comer fibras.
Há dois tipos de fibras, solúveis e insolúveis. Apenas esta última pode ser fonte de problemas. As fibras solúveis, no entanto, encontradas na maioria dos grãos, são absorvidas mais facilmente pelo corpo e podem ajudar as pessoas com a síndrome a prevenir constipações.
4. Ingerir porções extras de proteína é necessário para ganhar massa muscular.
A menos que o corredor faça um treino significativo com peso, a proteína extra não terá nenhum efeito. Mesmo uma exigência maior do nutriente em função do treino pode ser suprida facilmente pela alimentação.
5. Suplementos vitamínicos são necessários para todo mundo.
Com uma alimentação variada em frutas, vegetais e grãos integrais, quantidades moderadas de proteína magra e quantidade adequada de calorias, não há por que tomar suplementação. Os suplementos vitamínicos são recomendados para gestantes e pessoas com distúrbios nutricionais.
6. Evitar álcool.
Moderação é a chave. Todo álcool é um anticoagulante, e o vinho tinto contém antioxidantes benéficos para a saúde.
7. Comer ovos elevará o colesterol.
O mito surgiu porque a gema tem a maior concentração de colesterol do que qualquer outro alimento. Porém, não é suficiente para colocar a saúde em risco se houver moderação no consumo. Estudos sugerem que um ovo por dia não elevará o colesterol e será uma grande fonte de nutrientes.
8. Grãos marrons são de produtos integrais.
Corantes e aditivos marrons podem dar aos alimentos a aparência de serem integrais. Ler os rótulos é boa dica para se certificar. Ingerir cerca de 90 g por dia de grãos ajuda a reduzir o risco de doenças do coração e diabetes.
9. Beber oito copos de água por dia.
É preciso repor o líquido perdido a cada dia, durante a respiração, a excreção e no suor, mas isso não significa beber dois litros de água diariamente. É difícil medir a quantidade exata de água ingerida em bebidas e na alimentação. Um indicativo é a urina, se estiver amarelo escuro, beba mais água.
10. Comer carboidrato engorda.
Cortar os carboidratos da dieta pode ter um benefício de redução de peso no curto prazo, devido à perda de líquido; mas comer carboidrato com moderação não ocasiona um ganho de peso diretamente. O corpo usa carboidrato como fonte de energia e um período sem ele pode causar cansaço e letargia.
Canelite
Parte dos corredores de médias e longas distâncias apresenta dor na canela.
Saiba o que é e como tratá-la
Quem costuma correr médias e longas distâncias normalmente fala sobre as “canelites”. Também conhecida como “shin splints” ou “tibialgias”, esse tipo de problema chega a contabilizar 10% a 15% das lesões que acometem os atletas de corrida.
O quadro mais comumente descrito é a dor na região da canela, que normalmente está relacionada ao impacto repetido da corrida. Só que essa dor piora gradualmente durante a prática do exercício, e, em alguns casos, melhora quando o corpo está bem aquecido, retornando ao final do exercício.
Além da dor, pode ocorrer um edema na região. A canelite é uma inflamação da parte mais externa da tíbia, também conhecida como periostite, ou dos músculos e tendões que se inserem nela. Em casos mais graves, pode levar a uma fratura por estresse.
O que gera?
São diversos os motivos que podem geral essas lesões: corrida em terrenos irregulares ou superfícies muito duras, fraqueza dos músculos da perna (como os tibiais), falta de alongamento da panturrilha, aumento da distância, freqüência ou velocidade da corrida de maneira excessiva, treinamento sem orientação de um profissional, pronação excessiva do pé (pisar para dentro), supinação excessiva dos pés (pisar com a parte de fora dos pés), calçado inadequado. Para completar, corredores iniciantes são mais propensos a desenvolver o problema.
Prevenção da lesão
Essas lesões podem ser prevenidas se algumas atitudes forem tomadas. Mas é necessário que o atleta realize de maneira regular e consciente.
Utilizar tênis específico para seu tipo de pisada, trocar o calçado a cada 500 a 800 km, não aumentar a carga de treinamento mais que 15% por semana, manter a musculatura da parte posterior da perna (panturrilha e isquiotibiais) alongada, fortalecer a musculatura dos membros inferiores, principalmente os músculos tibiais (que fazem a flexão dorsal do pé) e sempre fazer aquecimento antes de começar a prática esportiva.
Tratamento
Após a confirmação do diagnóstico pelo ortopedista, o tratamento é baseado em fisioterapia com aparelhos responsáveis pela diminuição da inflamação e dor e acelerar a reparação dos tecidos. Quando o quadro de dor for menos intenso, inicia-se a seqüência de exercícios de alongamento da região posterior da perna, que pode ser feita com uma faixa puxando a ponta dos pés na sua direção ou pisando em uma rampa inclinada a 45 graus com uma das pernas. Também é necessário o fortalecimento dos músculos tibiais e isso pode ser feito ao bater o pé de maneira contínua e em alta velocidade por 1 minuto.
Esses exercícios, além de tratar o quadro já instalado, previnem novas lesões. Caso o tratamento não seja realizado, o quadro pode evoluir para uma fratura por estresse e até mesmo uma cirurgia nos casos nos quais o tratamento conservador é falho.
Procure sempre um profissional especializado para o tratamento correto de suas lesões.
Dr. Glauber Alvarenga é Fisioterapeuta, especialista em reabilitação músculo esquelética e em reabilitação de joelho pela Santa Casa de São Paulo. Também fisioterapeuta da equipe de fisioterapia esportiva do Instituto Vita.
Saiba o que é e como tratá-la
Quem costuma correr médias e longas distâncias normalmente fala sobre as “canelites”. Também conhecida como “shin splints” ou “tibialgias”, esse tipo de problema chega a contabilizar 10% a 15% das lesões que acometem os atletas de corrida.
O quadro mais comumente descrito é a dor na região da canela, que normalmente está relacionada ao impacto repetido da corrida. Só que essa dor piora gradualmente durante a prática do exercício, e, em alguns casos, melhora quando o corpo está bem aquecido, retornando ao final do exercício.
Além da dor, pode ocorrer um edema na região. A canelite é uma inflamação da parte mais externa da tíbia, também conhecida como periostite, ou dos músculos e tendões que se inserem nela. Em casos mais graves, pode levar a uma fratura por estresse.
O que gera?
São diversos os motivos que podem geral essas lesões: corrida em terrenos irregulares ou superfícies muito duras, fraqueza dos músculos da perna (como os tibiais), falta de alongamento da panturrilha, aumento da distância, freqüência ou velocidade da corrida de maneira excessiva, treinamento sem orientação de um profissional, pronação excessiva do pé (pisar para dentro), supinação excessiva dos pés (pisar com a parte de fora dos pés), calçado inadequado. Para completar, corredores iniciantes são mais propensos a desenvolver o problema.
Prevenção da lesão
Essas lesões podem ser prevenidas se algumas atitudes forem tomadas. Mas é necessário que o atleta realize de maneira regular e consciente.
Utilizar tênis específico para seu tipo de pisada, trocar o calçado a cada 500 a 800 km, não aumentar a carga de treinamento mais que 15% por semana, manter a musculatura da parte posterior da perna (panturrilha e isquiotibiais) alongada, fortalecer a musculatura dos membros inferiores, principalmente os músculos tibiais (que fazem a flexão dorsal do pé) e sempre fazer aquecimento antes de começar a prática esportiva.
Tratamento
Após a confirmação do diagnóstico pelo ortopedista, o tratamento é baseado em fisioterapia com aparelhos responsáveis pela diminuição da inflamação e dor e acelerar a reparação dos tecidos. Quando o quadro de dor for menos intenso, inicia-se a seqüência de exercícios de alongamento da região posterior da perna, que pode ser feita com uma faixa puxando a ponta dos pés na sua direção ou pisando em uma rampa inclinada a 45 graus com uma das pernas. Também é necessário o fortalecimento dos músculos tibiais e isso pode ser feito ao bater o pé de maneira contínua e em alta velocidade por 1 minuto.
Esses exercícios, além de tratar o quadro já instalado, previnem novas lesões. Caso o tratamento não seja realizado, o quadro pode evoluir para uma fratura por estresse e até mesmo uma cirurgia nos casos nos quais o tratamento conservador é falho.
Procure sempre um profissional especializado para o tratamento correto de suas lesões.
Dr. Glauber Alvarenga é Fisioterapeuta, especialista em reabilitação músculo esquelética e em reabilitação de joelho pela Santa Casa de São Paulo. Também fisioterapeuta da equipe de fisioterapia esportiva do Instituto Vita.
Qual é a sua pisada?
Existem basicamente três tipos de pisada: pronada, supinada e neutra. Elas se diferenciam pela maneira com que o pé toca o chão, desde o calcanhar até a impulsão dada pela ponta dos pés.
Pronadores: tendem a começar o movimento mais pela parte interna do calcanhar, apoiar mais borda interna do pé e, por fim, concentrar o impulso na área do dedão. Geralmente, os pronadores têm pé chato e necessitam de tênis com estabilidade.
Neutra: a pisada começa no calcanhar, o pé percorre o solo de modo mais uniforme e o impulso é dado pelo apoio dos três primeiros dedos.
Supinadores: tendem a apoiar a parte externa do calcanhar com mais intensidade, o movimento segue pela borda externa do pé e o impulso é concentrado nos últimos dedos. Geralmente, os supinadores têm pé cavo e o amortecimento do tênis é fundamental.
Algumas características ajudam a identificação: muito desgaste da borda interna do calçado (principalmente na sola) e o apoio marcado e pesado sugerem a pronação. Já a tendência para a supinação pode ser vista se o desgaste ocorrer na parte externa do tênis.
Mas essa é uma análise muito simplista e pode levar a conclusões erradas. Para saber seu tipo de pisada, o mais indicado é consultar um ortopedista ou especialista em biomecânica, que observará seu pé em ação e fará uma análise tridimensional da sua pisada.
Vale lembrar que nenhum tipo de pisada é melhor que outro. A pisada é definida pelas características do sistema locomotor da pessoa e só precisa ser corrigida em casos extremos. O tênis indicado para cada tipo ajuda a conter os excessos e a estabilizar a passada, mas não modifica o formato do pé.
Fonte: Dr. José Felipe Alloza, mestre em ortopedia pela Universidade Federal de São Paulo e médico-assistente do Centro de Traumato-Ortopedia do Esporte da Universidade Federal de São Paulo.
Pronadores: tendem a começar o movimento mais pela parte interna do calcanhar, apoiar mais borda interna do pé e, por fim, concentrar o impulso na área do dedão. Geralmente, os pronadores têm pé chato e necessitam de tênis com estabilidade.
Neutra: a pisada começa no calcanhar, o pé percorre o solo de modo mais uniforme e o impulso é dado pelo apoio dos três primeiros dedos.
Supinadores: tendem a apoiar a parte externa do calcanhar com mais intensidade, o movimento segue pela borda externa do pé e o impulso é concentrado nos últimos dedos. Geralmente, os supinadores têm pé cavo e o amortecimento do tênis é fundamental.
Algumas características ajudam a identificação: muito desgaste da borda interna do calçado (principalmente na sola) e o apoio marcado e pesado sugerem a pronação. Já a tendência para a supinação pode ser vista se o desgaste ocorrer na parte externa do tênis.
Mas essa é uma análise muito simplista e pode levar a conclusões erradas. Para saber seu tipo de pisada, o mais indicado é consultar um ortopedista ou especialista em biomecânica, que observará seu pé em ação e fará uma análise tridimensional da sua pisada.
Vale lembrar que nenhum tipo de pisada é melhor que outro. A pisada é definida pelas características do sistema locomotor da pessoa e só precisa ser corrigida em casos extremos. O tênis indicado para cada tipo ajuda a conter os excessos e a estabilizar a passada, mas não modifica o formato do pé.
Fonte: Dr. José Felipe Alloza, mestre em ortopedia pela Universidade Federal de São Paulo e médico-assistente do Centro de Traumato-Ortopedia do Esporte da Universidade Federal de São Paulo.
sábado, 30 de agosto de 2008
Nike+ Human Race 10K terá largada às 8 horas no domingo, na USP
São Paulo (SP) - Para garantir a segurança e o conforto dos 25 mil corredores na Nike+ Human Race 10K, 700 pessoas da organização cuidarão da parte técnica e logística da prova. A largada será às 8 horas, na USP.
A corrida que este ano ganhou status mundial - antes acontecia somente nas cidades das Américas e agora em 25 cidades de todo o planeta - terá uma megaestrutura para garantir a tranqüilidade dos atletas.
A Corpore é responsável pela medição e controle do percurso, além das inscrições, atendimento médico, postos de hidratação, operação e logística de estacionamento e transporte dos corredores, guarda-volumes, banheiros químicos e limpeza geral do evento.
Serão mais de 250 mil copos de água distribuídos aos atletas nos quatro postos de hidratação ao longo do percurso. Haverá 14 UTIs móveis; 37 paramédicos de bicicletas e correndo no percurso (Care4you) para monitorar os corredores. Eles são treinados para identificar ocorrências e se comunicar com as ambulâncias.
Números da prova
Participantes: 25 mil
Pessoas envolvidas na organização: cerca de 700
Postos de hidratação: 4 (km 2,5; km 5; km 7,5 e chegada)
Copos de água distribuídos aos participantes: 250 milNúmero de ambulâncias UTI: 14 Monitores: 37
“Care4You” durante o percurso de bicicleta e a pé, munidos de rádio comunicador e material de primeiros socorros
Fisioterapeutas: 21
Banheiros químicos: 350
Vagas de estacionamento: 6 mil
Traslados: 80 ônibus farão traslados gratuitos dos estacionamentos conveniados até o local da prova
Serviço da corrida
No dia da corrida, o acesso para os carros que tiverem autorização para estacionar nos bolsões da USP será feito pelo portão 2 (Avenida Politécnica). Já quem estiver a pé ou de bicicleta, poderá entrar na USP por qualquer um dos portões. Não será permitida a entrada na USP sem a camiseta oficial da prova.
Para chegar à USP, a organização disponibilizará ônibus que sairão de três pontos, das 5h às 7h: Shopping Morumbi, WTC e Editora Abril. Vale lembrar que só entrarão nos coletivos as pessoas que já compraram seus tíquetes previamente durante a Feira Running Show e que estiverem vestindo a camiseta oficial da prova.
Para quem não comprou, os tíquetes estão à venda, ao custo de R$ 6,00, no átrium do Shopping Morumbi. O quiosque funcionará das 10 às 22h, até sábado, de acordo com a disponibilidade de bilhetes.
Após a prova, esses ônibus ficarão estacionados na raia da USP próximo à praça do relógio e deixarão o local pelo portão 2, da Politécnica.
Fonte: ZDL Comunicações
A corrida que este ano ganhou status mundial - antes acontecia somente nas cidades das Américas e agora em 25 cidades de todo o planeta - terá uma megaestrutura para garantir a tranqüilidade dos atletas.
A Corpore é responsável pela medição e controle do percurso, além das inscrições, atendimento médico, postos de hidratação, operação e logística de estacionamento e transporte dos corredores, guarda-volumes, banheiros químicos e limpeza geral do evento.
Serão mais de 250 mil copos de água distribuídos aos atletas nos quatro postos de hidratação ao longo do percurso. Haverá 14 UTIs móveis; 37 paramédicos de bicicletas e correndo no percurso (Care4you) para monitorar os corredores. Eles são treinados para identificar ocorrências e se comunicar com as ambulâncias.
Números da prova
Participantes: 25 mil
Pessoas envolvidas na organização: cerca de 700
Postos de hidratação: 4 (km 2,5; km 5; km 7,5 e chegada)
Copos de água distribuídos aos participantes: 250 milNúmero de ambulâncias UTI: 14 Monitores: 37
“Care4You” durante o percurso de bicicleta e a pé, munidos de rádio comunicador e material de primeiros socorros
Fisioterapeutas: 21
Banheiros químicos: 350
Vagas de estacionamento: 6 mil
Traslados: 80 ônibus farão traslados gratuitos dos estacionamentos conveniados até o local da prova
Serviço da corrida
No dia da corrida, o acesso para os carros que tiverem autorização para estacionar nos bolsões da USP será feito pelo portão 2 (Avenida Politécnica). Já quem estiver a pé ou de bicicleta, poderá entrar na USP por qualquer um dos portões. Não será permitida a entrada na USP sem a camiseta oficial da prova.
Para chegar à USP, a organização disponibilizará ônibus que sairão de três pontos, das 5h às 7h: Shopping Morumbi, WTC e Editora Abril. Vale lembrar que só entrarão nos coletivos as pessoas que já compraram seus tíquetes previamente durante a Feira Running Show e que estiverem vestindo a camiseta oficial da prova.
Para quem não comprou, os tíquetes estão à venda, ao custo de R$ 6,00, no átrium do Shopping Morumbi. O quiosque funcionará das 10 às 22h, até sábado, de acordo com a disponibilidade de bilhetes.
Após a prova, esses ônibus ficarão estacionados na raia da USP próximo à praça do relógio e deixarão o local pelo portão 2, da Politécnica.
Fonte: ZDL Comunicações
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Quem corre tem uma vida mais longa, indica estudo
Quem corre vive mais. Esta foi a conclusão de um estudo norte-americano que durou 21 anos publicado na segunda-feira no Archives of Internal Medicine. A coordenadora desse estudo, a doutora Eliza Chakravarty, da divisão de imunologia e reumatologia do Departamento de Medicina da Universidade de Stanford, Califórnia, conta que a pesquisa começou em 1984 com 961 voluntários: 538 corredores e 423 sedentários.
"Vinte e um anos depois, em 2005, fechamos a pesquisa com 284 corredores e 156 sedentários." A idade média do grupo em 1984 era de 60 anos. "Setenta por cento deles eram homens e 30% mulheres." Os participantes passaram por uma batelada de exames inicial, que foi repetida anualmente, e também preenchiam fichas descrevendo os tipos de atividades que praticavam e suas habilidades para desenvolver oito práticas do dia-a-dia, como comer, caminhar, se vestir e tomar banho.
A maioria dos voluntários praticava alguma atividade, mas os corredores se exercitavam 200 minutos por semana, contra 20 minutos dos outros. Com base nos dados, Eliza acredita que a atividade aeróbica regular, o que inclui a corrida, faz muito bem para a saúde. "Nós mostramos, com o estudo, que esta é uma vantagem em termos de longevidade", contou a médica, em entrevista por e-mail.
A pesquisa provou que exercícios vigorosos, como a corrida, praticados por pessoas na meia e na terceira idades, estão associados à redução de doenças e a uma vida mais longa e saudável. "As práticas esportivas realmente reduzem as doenças e restrições nas pessoas mais velhas", afirmou.
O grupo dos corredores se manteve mais jovem e teve índice inferior de enfartes e também de problemas neurológicos, até mesmo como o Mal de Alzheimer. Perto dos 70 anos, boa parte dos corredores teve de interromper as corridas, mas nenhum parou de se exercitar.
Lesões
Com o tempo, as pessoas que pararam de praticar exercícios ou nunca praticaram acabaram por adoecer. E as pessoas que continuaram firmes nas atividades aeróbicas ganharam mais saúde. Lesões em ligamentos ou artrose nos joelhos nunca foram usadas como desculpa pelos corredores para não praticar exercícios durante a pesquisa. Dos 961 voluntários, apenas 440 sobreviveram, 52% dos corredores e 36% dos não corredores.
"Agencia Estado"
"Vinte e um anos depois, em 2005, fechamos a pesquisa com 284 corredores e 156 sedentários." A idade média do grupo em 1984 era de 60 anos. "Setenta por cento deles eram homens e 30% mulheres." Os participantes passaram por uma batelada de exames inicial, que foi repetida anualmente, e também preenchiam fichas descrevendo os tipos de atividades que praticavam e suas habilidades para desenvolver oito práticas do dia-a-dia, como comer, caminhar, se vestir e tomar banho.
A maioria dos voluntários praticava alguma atividade, mas os corredores se exercitavam 200 minutos por semana, contra 20 minutos dos outros. Com base nos dados, Eliza acredita que a atividade aeróbica regular, o que inclui a corrida, faz muito bem para a saúde. "Nós mostramos, com o estudo, que esta é uma vantagem em termos de longevidade", contou a médica, em entrevista por e-mail.
A pesquisa provou que exercícios vigorosos, como a corrida, praticados por pessoas na meia e na terceira idades, estão associados à redução de doenças e a uma vida mais longa e saudável. "As práticas esportivas realmente reduzem as doenças e restrições nas pessoas mais velhas", afirmou.
O grupo dos corredores se manteve mais jovem e teve índice inferior de enfartes e também de problemas neurológicos, até mesmo como o Mal de Alzheimer. Perto dos 70 anos, boa parte dos corredores teve de interromper as corridas, mas nenhum parou de se exercitar.
Lesões
Com o tempo, as pessoas que pararam de praticar exercícios ou nunca praticaram acabaram por adoecer. E as pessoas que continuaram firmes nas atividades aeróbicas ganharam mais saúde. Lesões em ligamentos ou artrose nos joelhos nunca foram usadas como desculpa pelos corredores para não praticar exercícios durante a pesquisa. Dos 961 voluntários, apenas 440 sobreviveram, 52% dos corredores e 36% dos não corredores.
"Agencia Estado"
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Se vc não está ... diremos, correndo, então começe !!!
Corrida espalha hormônios de bem-estar pelo seu corpo ..
As substâncias liberadas são as mesmas da relação sexual e trazem o alívio das tensões Sexo e corrida é a combinação perfeita para o bem-estar no dia-a-dia.
Ambos liberam endorfina e têm uma relação direta com o estado de humor da pessoa.
O diagnóstico é do médico Alfonso Massaguer, ginecologista e obstetra do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e especialista em reprodução humana
pelo Instituto Universitário Dexeus de Barcelona
Quem faz sexo pode ter um desempenho melhor na corrida, assim como quem corre pode melhorar a atividade sexual. Os dois caminhos farão bem para a alma e é isso que importa , diz Massaguer. Ele explica que a endorfina, estimulada pela corrida, é responsável pela sensação de bem-estar. Sentindo-se bem e mais saudável, o indivíduo melhora a auto-estima, o que gera o aumento da libido. Ou seja, após fazer sexo, o treino tende a ser muito bom e o corredor estará mais relaxado. A recíproca também é verdadeira, explica Ronaldo Pamplona da Costa, médico psiquiatra e psicoterapeuta sexólogo. O exercício movimenta o corpo e gera bem-estar. Com o corpo mais transado e mais energizado, o desejo sexual aumenta .
O sexo melhora o humor, e o desempenho sexual alivia a tensão. O indivíduo fica mais feliz , explica a psicóloga esportiva do Hospital do Coração de São Paulo (HCor) Roberta Lobato. A especialista ressalta que a auto-estima elevada ajuda, também, na diminuição da vergonha. O corpo fica mais bonito, a pessoa sente-se melhor e, conseqüentemente, mais solta na cama . A receita mágica vale para aquelas pessoas mais tímidas, que têm vergonha do parceiro ou da parceira. Isso acontece, em geral, com as mulheres. Quando elas começam a correr e ficam com um corpo legal, ficam mais desinibidas , diz a psicóloga Roberta.
Foi o caso da enfermeira Adriana Romão, 36, mãe de dois filhos e casada há 11 anos, que sentiu a volta do prazer sexual após freqüentar os treinos de corrida. Não é que eu não gostava de fazer sexo. Mas era uma sensação muito maior de obrigação do que de desejo sexual , revela.
A corrida veio por incentivo de uma amiga mais velha que começou a fazer atividade física para aliviar os sintomas da menopausa. Em poucos meses, consegui emagrecer alguns quilos, minha pele ficou mais bronzeada por conta dos treinos ao ar livre e passei a me sentir mais à vontade para tirar a roupa e iniciar uma relação sexual , diz Adriana. Antes, eu esperava a iniciativa do meu marido .
Corpinho torneado
Correr não tira uma gota de feminilidade e sensualidade. Ao contrário, aproveitando os benefícios da corrida, elas podem tornarse mais sensuais , afirma a psicóloga Roberta. Além de melhorar o humor, o ânimo e o apetite em todos os sentidos, o exercício ainda proporciona um corpinho torneado, sem ser muito sarado, o que mantém a característica feminina e atrai o homem . As mulheres, no entanto, sentem-se mais atraídas quando eles intensificam os exercícios dos músculos do quadríceps e ganham pernas de corredor , deixam o glúteo mais definido e os braços mais fortes, além de dar um fim na barriguinha de chope e nos pneuzinhos .
O homem terá mais força para segurá-la e mais força nas pernas. Isso, para a mulher, representa segurança e virilidade , avalia Roberta.
Comida para não secar
Existem muitas mulheres que ficam psicologicamente abaladas com as mudanças que acontecem no corpo, principalmente, após um macrociclo de treinos pesados para uma maratona, por exemplo.
Algumas pacientes reclamam que emagreceram demais, outras também relatam que o seio murchou ou que o bumbum diminuiu. Tudo isso é falta de alimentação correta , explica o ginecologista Massaguer. A falta de apetite sexual, segundo o médico, tem relação direta com a mudança do corpo. Se o corpo não está legal, ela fica mais envergonhada e a libido diminui .
Para isso, o ideal é um bom acompanhamento nutricional para calibrar as quantidades de proteínas e carboidratos, evitando a perda de massa magra, ou seja, os músculos.
Pessoas que praticam atividade física regular devem ter uma alimentação balanceada e diferenciada. E, pela natureza do gasto calórico, também precisam de mais proteínas que o recomendado normalmente, explica a nutricionista Patrícia Bertolucci, especializada em medicina do esporte pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Para se libertar
Durante a educação, a mulher tende a ser mais reprimida sexualmente. Por mais moderno que o mundo possa parecer, ainda existe um grande tabu em relação à mulher que admite adorar sexo , explica o sexólogo Costa. Uma mulher corredora aprende a se movimentar melhor, a usar o corpo e tem uma possibilidade maior de se liberar sexualmente. Com um corpo mais trabalhado, a mulher terá mais vontade de ser vista e ser notada. Isso tende a despertar desejos e a torná-la mais solta sexualmente , diz o terapeuta.
Elas, saradas; eles, saudáveis
Entre os homens, diz o sexólogo, a preocupação é maior com o corpo saudável do que com o corpo sarado. A vaidade existe nos dois lados; entre homens e mulheres, eles e elas têm essa preocupação. Mas, em geral, elas priorizam a forma física, e eles, o bem-estar , afirma Costa.
Felizmente, uma coisa leva a outra. Um corredor saudável, conseqüentemente, terá um corpo torneado, com músculos evidentes , explica Roberta. Dessa forma, eles passam a curtir um pouco mais o próprio corpo, rompendo aquele lugar comum de que homem não pode ter vaidade nem querer ser belo , ressalta Costa. A qualidade de vida a dois está diretamente ligada ao bem-estar físico. Correndo, o indivíduo se sente bem e, certamente, terá uma relação sexual melhor , explica o psicanalista
As substâncias liberadas são as mesmas da relação sexual e trazem o alívio das tensões Sexo e corrida é a combinação perfeita para o bem-estar no dia-a-dia.
Ambos liberam endorfina e têm uma relação direta com o estado de humor da pessoa.
O diagnóstico é do médico Alfonso Massaguer, ginecologista e obstetra do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e especialista em reprodução humana
pelo Instituto Universitário Dexeus de Barcelona
Quem faz sexo pode ter um desempenho melhor na corrida, assim como quem corre pode melhorar a atividade sexual. Os dois caminhos farão bem para a alma e é isso que importa , diz Massaguer. Ele explica que a endorfina, estimulada pela corrida, é responsável pela sensação de bem-estar. Sentindo-se bem e mais saudável, o indivíduo melhora a auto-estima, o que gera o aumento da libido. Ou seja, após fazer sexo, o treino tende a ser muito bom e o corredor estará mais relaxado. A recíproca também é verdadeira, explica Ronaldo Pamplona da Costa, médico psiquiatra e psicoterapeuta sexólogo. O exercício movimenta o corpo e gera bem-estar. Com o corpo mais transado e mais energizado, o desejo sexual aumenta .
O sexo melhora o humor, e o desempenho sexual alivia a tensão. O indivíduo fica mais feliz , explica a psicóloga esportiva do Hospital do Coração de São Paulo (HCor) Roberta Lobato. A especialista ressalta que a auto-estima elevada ajuda, também, na diminuição da vergonha. O corpo fica mais bonito, a pessoa sente-se melhor e, conseqüentemente, mais solta na cama . A receita mágica vale para aquelas pessoas mais tímidas, que têm vergonha do parceiro ou da parceira. Isso acontece, em geral, com as mulheres. Quando elas começam a correr e ficam com um corpo legal, ficam mais desinibidas , diz a psicóloga Roberta.
Foi o caso da enfermeira Adriana Romão, 36, mãe de dois filhos e casada há 11 anos, que sentiu a volta do prazer sexual após freqüentar os treinos de corrida. Não é que eu não gostava de fazer sexo. Mas era uma sensação muito maior de obrigação do que de desejo sexual , revela.
A corrida veio por incentivo de uma amiga mais velha que começou a fazer atividade física para aliviar os sintomas da menopausa. Em poucos meses, consegui emagrecer alguns quilos, minha pele ficou mais bronzeada por conta dos treinos ao ar livre e passei a me sentir mais à vontade para tirar a roupa e iniciar uma relação sexual , diz Adriana. Antes, eu esperava a iniciativa do meu marido .
Corpinho torneado
Correr não tira uma gota de feminilidade e sensualidade. Ao contrário, aproveitando os benefícios da corrida, elas podem tornarse mais sensuais , afirma a psicóloga Roberta. Além de melhorar o humor, o ânimo e o apetite em todos os sentidos, o exercício ainda proporciona um corpinho torneado, sem ser muito sarado, o que mantém a característica feminina e atrai o homem . As mulheres, no entanto, sentem-se mais atraídas quando eles intensificam os exercícios dos músculos do quadríceps e ganham pernas de corredor , deixam o glúteo mais definido e os braços mais fortes, além de dar um fim na barriguinha de chope e nos pneuzinhos .
O homem terá mais força para segurá-la e mais força nas pernas. Isso, para a mulher, representa segurança e virilidade , avalia Roberta.
Comida para não secar
Existem muitas mulheres que ficam psicologicamente abaladas com as mudanças que acontecem no corpo, principalmente, após um macrociclo de treinos pesados para uma maratona, por exemplo.
Algumas pacientes reclamam que emagreceram demais, outras também relatam que o seio murchou ou que o bumbum diminuiu. Tudo isso é falta de alimentação correta , explica o ginecologista Massaguer. A falta de apetite sexual, segundo o médico, tem relação direta com a mudança do corpo. Se o corpo não está legal, ela fica mais envergonhada e a libido diminui .
Para isso, o ideal é um bom acompanhamento nutricional para calibrar as quantidades de proteínas e carboidratos, evitando a perda de massa magra, ou seja, os músculos.
Pessoas que praticam atividade física regular devem ter uma alimentação balanceada e diferenciada. E, pela natureza do gasto calórico, também precisam de mais proteínas que o recomendado normalmente, explica a nutricionista Patrícia Bertolucci, especializada em medicina do esporte pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Para se libertar
Durante a educação, a mulher tende a ser mais reprimida sexualmente. Por mais moderno que o mundo possa parecer, ainda existe um grande tabu em relação à mulher que admite adorar sexo , explica o sexólogo Costa. Uma mulher corredora aprende a se movimentar melhor, a usar o corpo e tem uma possibilidade maior de se liberar sexualmente. Com um corpo mais trabalhado, a mulher terá mais vontade de ser vista e ser notada. Isso tende a despertar desejos e a torná-la mais solta sexualmente , diz o terapeuta.
Elas, saradas; eles, saudáveis
Entre os homens, diz o sexólogo, a preocupação é maior com o corpo saudável do que com o corpo sarado. A vaidade existe nos dois lados; entre homens e mulheres, eles e elas têm essa preocupação. Mas, em geral, elas priorizam a forma física, e eles, o bem-estar , afirma Costa.
Felizmente, uma coisa leva a outra. Um corredor saudável, conseqüentemente, terá um corpo torneado, com músculos evidentes , explica Roberta. Dessa forma, eles passam a curtir um pouco mais o próprio corpo, rompendo aquele lugar comum de que homem não pode ter vaidade nem querer ser belo , ressalta Costa. A qualidade de vida a dois está diretamente ligada ao bem-estar físico. Correndo, o indivíduo se sente bem e, certamente, terá uma relação sexual melhor , explica o psicanalista
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
25ª Corrida Integração
28 de Setembro as 09hs 15
A Corrida Integração, que integra o calendário da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), é uma das dez maiores do País e a mais importante do interior de São Paulo.
A prova celebra a integração dos moradores da região, esportistas amadores e atletas de todo o País. Celebra ainda a união da festividade de um evento de rua de participação aberta a uma disputa técnica que cumpre rigorosamente as exigências da Federação Paulista de Atletismo (FPA) e da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). O evento alcançou em 2004 o status de Classe A - Categoria Nacional, conferido pela CBAt .
A Corrida Integração será disputada no dia 28 de setembro. Reunirá 6.000 inscritos e celebrará os 25 anos de edição do evento. Terá como novidade a opção de escolha da camiseta do kit de participação e sua distribuição será na véspera da prova.
A largada e chegada na Praça Arautos da Paz, implantada no ano passado, teve a aprovação geral dos participantes e está mantida para 2008.
O percurso de 10km é oficializado e supervisionado pela CBAt, de acordo com regras da International Associations of Athletics Federation (IAAF). Entre elas, o percurso padrão, atendimento médico, pontos de hidratação, segurança e controle do trânsito, controle anti-doping, seguro coletivo e realização de Congresso Técnico
A largada está prevista para as 9h15, sob o comando da EPTV, para a transmissão de flashes ao vivo do local do evento de acordo com a programação da emissora.
O pelotão Premium será composto pelos esportistas que se inscreverem antecipadamente pela internet, do dia 15 de julho a 15 de agosto, e terá largada privilegiada após a elite masculina.
Os inscritos recebem um kit de participação com chip, número de peito, embalagem especial, camiseta em tecido 100% poliamida microfibra e medalha de participação. A distribuição deste kit será feita exclusivamente no sábado, véspera da prova. Somente a medalha será entregue no domingo, no ato da devolução do chip. O certificado passa a ser online, com impressão dos resultados do atleta direto no site do evento.
A Corrida Integração, que integra o calendário da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), é uma das dez maiores do País e a mais importante do interior de São Paulo.
A prova celebra a integração dos moradores da região, esportistas amadores e atletas de todo o País. Celebra ainda a união da festividade de um evento de rua de participação aberta a uma disputa técnica que cumpre rigorosamente as exigências da Federação Paulista de Atletismo (FPA) e da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). O evento alcançou em 2004 o status de Classe A - Categoria Nacional, conferido pela CBAt .
A Corrida Integração será disputada no dia 28 de setembro. Reunirá 6.000 inscritos e celebrará os 25 anos de edição do evento. Terá como novidade a opção de escolha da camiseta do kit de participação e sua distribuição será na véspera da prova.
A largada e chegada na Praça Arautos da Paz, implantada no ano passado, teve a aprovação geral dos participantes e está mantida para 2008.
O percurso de 10km é oficializado e supervisionado pela CBAt, de acordo com regras da International Associations of Athletics Federation (IAAF). Entre elas, o percurso padrão, atendimento médico, pontos de hidratação, segurança e controle do trânsito, controle anti-doping, seguro coletivo e realização de Congresso Técnico
A largada está prevista para as 9h15, sob o comando da EPTV, para a transmissão de flashes ao vivo do local do evento de acordo com a programação da emissora.
O pelotão Premium será composto pelos esportistas que se inscreverem antecipadamente pela internet, do dia 15 de julho a 15 de agosto, e terá largada privilegiada após a elite masculina.
Os inscritos recebem um kit de participação com chip, número de peito, embalagem especial, camiseta em tecido 100% poliamida microfibra e medalha de participação. A distribuição deste kit será feita exclusivamente no sábado, véspera da prova. Somente a medalha será entregue no domingo, no ato da devolução do chip. O certificado passa a ser online, com impressão dos resultados do atleta direto no site do evento.
THE HUMAN RACE 10K
Vai acontecer no dia 31 de agosto, simultaneamente em 25 cidades de vários países. Espera-se que um milhão de corredores espalhados pelos mais distintos lugares do planeta participem desta que será a maior corrida de rua da história. É a famosa NikE 10k que, na sua quarta edição, cresceu e ganhou o mundo.
Aqui no Brasil, a Nike+ Human Race 10K será realizada na cidade de São Paulo, com largada e chegada acontecendo no campus da USP; porém, boa parte do trajeto será fora dos portões da Universidade. Vinte e cinco mil pessoas vão correr no dia em que o mundo inteiro corre. Dez por cento das inscrições será doado a instituições filantrópicas à sua escolha: você pode doar para a fundação Livestrong e ajudar na pesquisa da cura do câncer, ou para a fundação Nine Million e contribuir para o futuro de milhões de crianças refugiadas.
Aqui no Brasil, a Nike+ Human Race 10K será realizada na cidade de São Paulo, com largada e chegada acontecendo no campus da USP; porém, boa parte do trajeto será fora dos portões da Universidade. Vinte e cinco mil pessoas vão correr no dia em que o mundo inteiro corre. Dez por cento das inscrições será doado a instituições filantrópicas à sua escolha: você pode doar para a fundação Livestrong e ajudar na pesquisa da cura do câncer, ou para a fundação Nine Million e contribuir para o futuro de milhões de crianças refugiadas.
Marilson Gomes dos Santos
"Quando fui correr a Maratona de Nova York, ouvi muitos dizendo que não sabiam quem eu era. Agora tenho certeza que me conhecem"
Líder do ranking nacional de maratona, o brasiliense Marílson Gomes dos Santos vai a sua primeira Olimpíada dois anos após conquistar o maior feito de sua carreira: vencer a maratona de Nova York, uma das provas mais tradicionais do circuito mundial de corridas de rua, trunfo inédito de um atleta sul-americano.
Boa sorte Marilson
Líder do ranking nacional de maratona, o brasiliense Marílson Gomes dos Santos vai a sua primeira Olimpíada dois anos após conquistar o maior feito de sua carreira: vencer a maratona de Nova York, uma das provas mais tradicionais do circuito mundial de corridas de rua, trunfo inédito de um atleta sul-americano.
Boa sorte Marilson
Jadel vai à final do salto triplo
O atleta brasileiro Jadel Gregório marcou 17,15 m em sua primeira tentativa e se classificou para a final do salto triplo dos Jogos Olímpicos de Pequim. A marca mínima para a classificação era 17,10 m. Com o salto, ele ficou na 9ª colocação da eliminatória.
Gregório ficou satisfeito com a sua classificação. "Correu tudo certinho como prevíamos, em um só salto. Depois fiquei curtindo um pouco a energia dos Jogos Olímpicos, vendo os outros", disse o atleta, que ficou impressionado com o estádio Ninho de Pássaro.
De acordo com Gregório, o mais importante é a final. "A qualificação não importa. Estou muito perto de minha melhor marca, de 17,90 m". Jadel saltou a marca em maio de 2007, em Belém-PA.
O também brasileiro Jefferson Sabino não conseguiu alcançar a marca mínima em suas três tentativas.
Na primeira, ele saltou 16,12 m e na segunda, 16, 45 m. Na última ele queimou a linha de salto e se despediu dos Jogos Olímpicos. Ele terminou no 28º lugar.
"Não dá para dizer que foi um desempenho, esperava ter saltado bem mais, acima de 17m. Foi péssimo", disse.
A final do salto triplo acontece na próxima quinta-feira a partir das 9h20 de Brasília
Gregório ficou satisfeito com a sua classificação. "Correu tudo certinho como prevíamos, em um só salto. Depois fiquei curtindo um pouco a energia dos Jogos Olímpicos, vendo os outros", disse o atleta, que ficou impressionado com o estádio Ninho de Pássaro.
De acordo com Gregório, o mais importante é a final. "A qualificação não importa. Estou muito perto de minha melhor marca, de 17,90 m". Jadel saltou a marca em maio de 2007, em Belém-PA.
O também brasileiro Jefferson Sabino não conseguiu alcançar a marca mínima em suas três tentativas.
Na primeira, ele saltou 16,12 m e na segunda, 16, 45 m. Na última ele queimou a linha de salto e se despediu dos Jogos Olímpicos. Ele terminou no 28º lugar.
"Não dá para dizer que foi um desempenho, esperava ter saltado bem mais, acima de 17m. Foi péssimo", disse.
A final do salto triplo acontece na próxima quinta-feira a partir das 9h20 de Brasília
Mariana Ohata é 39ª no triatlo
A australiana Emma Snowsill conquistou nesta segunda-feira a medalha de ouro do triatlo dos Jogos Olímpicos de Pequim. Snowsill, que é tricampeã mundial da modalidade, terminou a prova em 1h58min27s.
A medalha de prata ficou com a portuguesa Vanessa Fernandes, e o bronze terminou com a também australiana Emma Moffatt.
A brasileira Mariana Ohata terminou na 39ª posição. Ohata fez um tempo total de 2h07min11s, ficando a 8min44s de Snowsill.
A triatleta brasileira fez o percurso a nado em 20min02s e o de ciclismo em 1h06min24, enquanto correu em 39min43s
A medalha de prata ficou com a portuguesa Vanessa Fernandes, e o bronze terminou com a também australiana Emma Moffatt.
A brasileira Mariana Ohata terminou na 39ª posição. Ohata fez um tempo total de 2h07min11s, ficando a 8min44s de Snowsill.
A triatleta brasileira fez o percurso a nado em 20min02s e o de ciclismo em 1h06min24, enquanto correu em 39min43s
Anselmo da Silva se classifico para a 110 m
O paulista Anselmo da Silva se classificou para a segunda rodada dos 110 m com barreiras da Olimpíada de Pequim com a quarta colocação em sua eliminatória. O atleta cruzou a linha de chegada com o tempo de 13s55 e chegou a reclamar que essa não era a marca ideal.
"Meu resultado foi regular, não era o que eu buscava para o primeiro tiro. Foi só para classificar mesmo. Fiz uma boa largada, só que flutuei muito em cima da barreira. Errando na primeira, provavelmente erra-se nas 10", explicou.
"Meu resultado foi regular, não era o que eu buscava para o primeiro tiro. Foi só para classificar mesmo. Fiz uma boa largada, só que flutuei muito em cima da barreira. Errando na primeira, provavelmente erra-se nas 10", explicou.
Bolt vai à semifinal dos 200 m
O jamaicano Usain Bolt mais uma vez "caminhou" no fim da prova e se classificou com facilidade para a semifinal dos 200 metros rasos do atletismo nos Jogos Olímpicos de Pequim.
Bolt cravou o tempo de 20s29. O recorde mundial pertence ao norte-americano Michael Johnson que fez a marca de 19s32 nos Jogos de Atlanta em 1996.
Os outros classificados da primeira bateria foram o americano Shawn Crowford com o tempo de 20s42, e o corredor de St. Kitts/Nevis com a marca 20s43.
O brasileiro Sandro Viana chegou em sétimo em sua bateria e não conseguiu se classificar para a semifinal.
Sobre o desempenho de Bolt, Viana é bastante crítico.
"Pelo que a gente escuta nos bastidores, ninguém diz que é normal, é fora de qualquer parâmetro, fora de qualquer manual. É como se eu arremessasse cinco mil vezes de três pontos e acertasse as cinco mil. Ele não erra nunca, mas parece que não é suficiente para ele, ele tem que ficar humilhando os atletas", disse.
Bolt cravou o tempo de 20s29. O recorde mundial pertence ao norte-americano Michael Johnson que fez a marca de 19s32 nos Jogos de Atlanta em 1996.
Os outros classificados da primeira bateria foram o americano Shawn Crowford com o tempo de 20s42, e o corredor de St. Kitts/Nevis com a marca 20s43.
O brasileiro Sandro Viana chegou em sétimo em sua bateria e não conseguiu se classificar para a semifinal.
Sobre o desempenho de Bolt, Viana é bastante crítico.
"Pelo que a gente escuta nos bastidores, ninguém diz que é normal, é fora de qualquer parâmetro, fora de qualquer manual. É como se eu arremessasse cinco mil vezes de três pontos e acertasse as cinco mil. Ele não erra nunca, mas parece que não é suficiente para ele, ele tem que ficar humilhando os atletas", disse.
Pisaram na bola com a Fabiana
Fabiana Murer segurou o choro enquanto pôde. Não foi enquanto procurava a vara sumida, nem quando errou a terceira tentativa de superar a barreira de 4,65m. Quando ela explica todo o caso na área de entrevistas, os olhos estão vermelhos, mas ainda sem lágrimas. Mas no momento em que vem a pergunta fatal, ela desaba.
Depois de quatro anos de tantos treinos, fica a sensação de que não foi você que perdeu, mas que acabaram com a tua Olimpíada? Fabiana chora e desabafa.
"A sensação que eu tive foi que eles acabaram com a minha Olimpíada. Só quero descansar, não quer ver mais competição na minha frente. Até tinha uma competição aqui na China, mas não volto pra cá. Na China eu não compito nunca mais."
As varas dos atletas ficam com os organizadores antes e depois das provas. No tubo providenciado pela organização, não cabiam as dez varas de Fabiana. Ela manteve, portanto, o próprio tubo, mas com o patrocinador coberto. "Depois da eliminatória eu coloquei as varas, fechei o tubo e foi a última vez que eu vi", contou. Fabiana passou a primeira barreira, de 4,45m. Quando foi ao tubo procurar a vara que utilizaria para os saltos de 4,55m e, posteriormente, de 4,65m, não encontrou a que queria.
Havia duas opções. Uma era tentar interromper a continuação da prova de alguma maneira, já que o erro havia sido da organização. A outra era arriscar com uma vara para alturas maiores. Se desse certo, ela estaria de volta à disputa.
Durante a discussão com os organizadores, Fabiana mandava os chineses procurarem pela vara, enquanto eles diziam o mesmo para ela. O impasse não foi resolvido. E, em plena Olimpíada, a maior de todas as competições, sobrou para a brasileira. "É um absurdo, numa competição desse porte. Era deles a responsabilidade", resume. E chora.
Depois de quatro anos de tantos treinos, fica a sensação de que não foi você que perdeu, mas que acabaram com a tua Olimpíada? Fabiana chora e desabafa.
"A sensação que eu tive foi que eles acabaram com a minha Olimpíada. Só quero descansar, não quer ver mais competição na minha frente. Até tinha uma competição aqui na China, mas não volto pra cá. Na China eu não compito nunca mais."
As varas dos atletas ficam com os organizadores antes e depois das provas. No tubo providenciado pela organização, não cabiam as dez varas de Fabiana. Ela manteve, portanto, o próprio tubo, mas com o patrocinador coberto. "Depois da eliminatória eu coloquei as varas, fechei o tubo e foi a última vez que eu vi", contou. Fabiana passou a primeira barreira, de 4,45m. Quando foi ao tubo procurar a vara que utilizaria para os saltos de 4,55m e, posteriormente, de 4,65m, não encontrou a que queria.
Havia duas opções. Uma era tentar interromper a continuação da prova de alguma maneira, já que o erro havia sido da organização. A outra era arriscar com uma vara para alturas maiores. Se desse certo, ela estaria de volta à disputa.
Durante a discussão com os organizadores, Fabiana mandava os chineses procurarem pela vara, enquanto eles diziam o mesmo para ela. O impasse não foi resolvido. E, em plena Olimpíada, a maior de todas as competições, sobrou para a brasileira. "É um absurdo, numa competição desse porte. Era deles a responsabilidade", resume. E chora.
Maratona Olímpica
O recordista mundial da maratona, Haile Gebrselassie, disse que se arrependeu de ter desistido de disputar a maratona de Pequim temendo que a poluição do ar pudesse prejudicar sua saúde.
"Eu estou surpreso. O que você esperava de mim? Estive aqui em fevereiro e não vi o céu azul", disse o corredor etíope à Reuters, nesta segunda-feira, na capital chinesa, que tinha o sol brilhando no céu azul.
"Desde que cheguei aqui, tudo está perfeito. Eles deveriam nos avisar", acrescentou o fundista, sorrindo.
Perguntado se agora ele lamentava a decisão de não disputar a maratona do próximo domingo, ele sorriu de novo: "Não me pressione. Sim."
Gebrselassie, de 35 anos, que sofre de asma, anunciou em março que não participaria da maratona dos Jogos de Pequim e pediu que a China resolvesse o problema da poluição, afirmando que isso seria muito prejudicial para os atletas.
O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, disse no ano passado que provas de resistência como a maratona e corridas de ciclismo poderiam ser remarcadas em caso de poluição no ar de Pequim.
Os primeiros dias dos Jogos foram realmente marcados por uma neblina sobre a cidade, mas o tempo abriu bem para a segunda semana.
"É realmente bom para todo mundo que o ar esteja limpo, isso é fantástico", disse Gebrselassie.
Gebrselassie correu os 10.000 metros da Olimpíada no domingo, prova em que é bicampeão olímpico, porém terminou apenas na sexta posição, atrás dos compatriotas etíopes Kenenisa Bekele e Sileshi Sihine, que conquistaram ouro e prata, respectivamente.
"Ficar em 6o nos 10.000 não foi ruim. O único problema que tive ontem foram justamente os últimos 250, 300 metros. Eu não tenho mais arrancada. Meu treino é quase todo para a maratona."
"Eu estou surpreso. O que você esperava de mim? Estive aqui em fevereiro e não vi o céu azul", disse o corredor etíope à Reuters, nesta segunda-feira, na capital chinesa, que tinha o sol brilhando no céu azul.
"Desde que cheguei aqui, tudo está perfeito. Eles deveriam nos avisar", acrescentou o fundista, sorrindo.
Perguntado se agora ele lamentava a decisão de não disputar a maratona do próximo domingo, ele sorriu de novo: "Não me pressione. Sim."
Gebrselassie, de 35 anos, que sofre de asma, anunciou em março que não participaria da maratona dos Jogos de Pequim e pediu que a China resolvesse o problema da poluição, afirmando que isso seria muito prejudicial para os atletas.
O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, disse no ano passado que provas de resistência como a maratona e corridas de ciclismo poderiam ser remarcadas em caso de poluição no ar de Pequim.
Os primeiros dias dos Jogos foram realmente marcados por uma neblina sobre a cidade, mas o tempo abriu bem para a segunda semana.
"É realmente bom para todo mundo que o ar esteja limpo, isso é fantástico", disse Gebrselassie.
Gebrselassie correu os 10.000 metros da Olimpíada no domingo, prova em que é bicampeão olímpico, porém terminou apenas na sexta posição, atrás dos compatriotas etíopes Kenenisa Bekele e Sileshi Sihine, que conquistaram ouro e prata, respectivamente.
"Ficar em 6o nos 10.000 não foi ruim. O único problema que tive ontem foram justamente os últimos 250, 300 metros. Eu não tenho mais arrancada. Meu treino é quase todo para a maratona."
Estão abertas inscrições para a São Silvestre
São Paulo (SP) - Os interessados em participar da 84ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre podem efetuar suas inscrições para a prova a partir desta sexta-feira, dia 1º de agosto. O preenchimento de vagas será feito até 30 de novembro, podendo ser suspenso antes, caso o limite de 20 mil atletas seja alcançado.
Somente serão aceitas inscrições pelo site oficial da São Silvestre (http://www.saosilvestre.com.br/).
Até o dia 10 de agosto, a taxa cobrada será de R$ 65,00. De 11 de agosto até 30 de setembro, este valor sobe para R$ 70,00. Depois, até o dia 30 de novembro cada atleta deverá pagar R$ 80,00.
Após confirmar a inscrição através do pagamento, o pariticipante deverá retirar o kit e o chip para a disputa da prova de 15 quilômetros, em datas e local a serem divulgados posteriormente pelos organizadores.
Em 2008, a organização da São Silvestre optou por antecipar o início das inscrições em um mês para maior comodidade dos atletas. A largada do pelotão de elite feminino está programada para as 16h30 (horário de Brasília) do dia 31 de dezembro, 15 minutos antes da elite masculina e da categoria geral. Competidores com deficiência iniciam a disputa às 15h15.
Fonte: Gazeta Esportiva
Somente serão aceitas inscrições pelo site oficial da São Silvestre (http://www.saosilvestre.com.br/).
Até o dia 10 de agosto, a taxa cobrada será de R$ 65,00. De 11 de agosto até 30 de setembro, este valor sobe para R$ 70,00. Depois, até o dia 30 de novembro cada atleta deverá pagar R$ 80,00.
Após confirmar a inscrição através do pagamento, o pariticipante deverá retirar o kit e o chip para a disputa da prova de 15 quilômetros, em datas e local a serem divulgados posteriormente pelos organizadores.
Em 2008, a organização da São Silvestre optou por antecipar o início das inscrições em um mês para maior comodidade dos atletas. A largada do pelotão de elite feminino está programada para as 16h30 (horário de Brasília) do dia 31 de dezembro, 15 minutos antes da elite masculina e da categoria geral. Competidores com deficiência iniciam a disputa às 15h15.
Fonte: Gazeta Esportiva
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Ano Olimpico

O atletismo é um dos esportes mais tradicionais da história dos Jogos. Presente desde a primeira edição, em 1896, a modalidade reflete como nenhuma outra o lema olímpico: "Citius, Altius, Fortius" (em latim: o mais rápido, o mais alto, o mais forte).
O cronograma, com 24 provas masculinas e 23 femininas, será disputado no Estádio Nacional de Pequim entre os dias 15 e 24 de Agosto, na segunda metade do evento - a primeira será dedicada à natação.
Algumas datas importantes:
- 16/8: final dos 100 metros masculino.
- 17/8: maratona feminina; final dos 100 m feminino; final dos 10.000 m masculino.
- 19/8: final dos 1.500 metros masculino.
- 21/8: final dos 400 metros masculino; final dos 110m com barreiras masculino
- 24/8: maratona masculina.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Onde foi que eu errei ?
Depois de 10 semanas rodando, acordando cedo,ganhando minutos ... segundos na performance ...
... ganhei uma Síndrome da Tensão Tibial Medial (STTM)populamente conhecida por CANELITE . . . uma dorzinha chata, que se estende do tornozelo, até metade da canela,subindo às vezes até quase a patela, pela parte interna do tibial.
Apesar da simplicidade no tratamento, pode complicar se não tratada com os devidos cuidados. Ela tende a melhorar, voltando ao treino, ela também pode voltar . . .
Tenho seguido um tratamento, com orientação médica ...(anti-inflamatório via oral, gelo no local, massagens com óleo de arnica).
Já estou na segunda semana parado, ou melhor, quase parado,pois continuo mantendo parte aeróbica e pernas, fazendo entre 1h até 2hs por dia de transporter (aquela máquina onde parece que vc está correndo na neve:-) ... e também musculação.
Pela INTERNET, diz que o tratamento consiste em:
... NÃO CORRER COM DOR ... não estou correndo ......
TRATAMENTO COM GELO ... tenho feito diariamente, à noite ......
TRATAMENTO COM ANTI-INFLAMATÓRIO ... já estou no 7º. dia ......
USAR PALMILHAS ... uso há 6 ou 7 anos ......
EVITAR CIMENTO ... só corremos na terra batida ...
Agora, existe uma luz no final do túnel ...Estou me preparando para Maratona de São Paulo, dia 01/Junho ...Se não der, farei a Maratona do Rio de Janeiro, em 29 de Junho ...
Seja o que DEUS quiser !!! :-) Otimo final de semana !!!
"Floriano Granconato "
... ganhei uma Síndrome da Tensão Tibial Medial (STTM)populamente conhecida por CANELITE . . . uma dorzinha chata, que se estende do tornozelo, até metade da canela,subindo às vezes até quase a patela, pela parte interna do tibial.
Apesar da simplicidade no tratamento, pode complicar se não tratada com os devidos cuidados. Ela tende a melhorar, voltando ao treino, ela também pode voltar . . .
Tenho seguido um tratamento, com orientação médica ...(anti-inflamatório via oral, gelo no local, massagens com óleo de arnica).
Já estou na segunda semana parado, ou melhor, quase parado,pois continuo mantendo parte aeróbica e pernas, fazendo entre 1h até 2hs por dia de transporter (aquela máquina onde parece que vc está correndo na neve:-) ... e também musculação.
Pela INTERNET, diz que o tratamento consiste em:
... NÃO CORRER COM DOR ... não estou correndo ......
TRATAMENTO COM GELO ... tenho feito diariamente, à noite ......
TRATAMENTO COM ANTI-INFLAMATÓRIO ... já estou no 7º. dia ......
USAR PALMILHAS ... uso há 6 ou 7 anos ......
EVITAR CIMENTO ... só corremos na terra batida ...
Agora, existe uma luz no final do túnel ...Estou me preparando para Maratona de São Paulo, dia 01/Junho ...Se não der, farei a Maratona do Rio de Janeiro, em 29 de Junho ...
Seja o que DEUS quiser !!! :-) Otimo final de semana !!!
"Floriano Granconato "
terça-feira, 29 de abril de 2008
Uma palavra vale muito
Pode não parecer, mais uma simples palavra pode desanimar muito aquelas pessoas que já estão no seu limite, e prontas para "jogar a toalha" ou "chutar o pau da barraca".
Já comprovei por diversas vezes o quanto é chato vc estar correndo e ouvir de alguém, algo como:
"- Ta com vontade de ir ao banheiro??? Xiiiiiiiiii".ou ate mesmo " - Ae , já acabou a prova, o vencedor já esta voltando pra casa.
"Existem maldade naquelas pessoas que ficam ali nas ruas atraz das grades, fumando, ou com aquela lata de cerveja, sempre tentando " jogar pra baixo" quem quer que esteja passando .
Não sou do tipo saradão, mais tento ao menos ter uma qualidade de vida melhor que dessas pessoas, e quando comecei a correr, o quanto eu ouvia coisas do tipo" - O gordo, vai pra casa que o almoço já ta saindo"
Isso realmente machuca, pois não é só por ser chamado de gordo, mais a pessoa não tem ideia que ou acordamos cedinho, ou então depois de um dia duro de trabalho, ainda temos forca de vontade, e disciplina pra colocar um tennis, dar uma checada na planilha e encarar as ruas.
É esse tipo de sacrifício, que apesar de cansados, ou com sono, nós nos valorizamos muito mais que essas pessoas. mais ahhhhh quem são elas para falarem alguma coisa não é??
Nessa ultima São Silvestre, tive a oportunidade de encontrar , hummm quer dizer de ser ultrapassado, por uma velhinha, que de tamanho era menos que metade de mim, com passadas pequenas , porem firmes, e um semblante que daria inveja a qualquer um. Corri com ela por uns 2 kilometros e depois "achei melhor deixar" ela ir na frente. Nesses kilometros juntos, ouvi cada tipo de ofensa a essa velhinha, que qualquer um ficaria horrorizado. Só que essas pessoas não tinham ideia que essa velinha, é 5 vezes Campeã Mundial de Maratona na categoria 70 a 75 nos, isso mesmo. Tomara que essas pessoas cheguem a essa idade, só para lembrar o que fizeram.
Mas o que me chamou muito a atenção foi nesse ultimo Domingo aqui mesmo em Campinas, na corrida Mais Vida 3M. Eu estava com meu filho de 3 anos e meio, e tivemos que ir embora antes do final, Como meu carro ficou na av. Francisco Glicério, víamos os corredores passando e eu ia incentivando a todos que estavam ali, no final depois de darem 110% de si mesmo.
Percebi que quando meu filho, falou a uma moça, algo como"- Falta pouco, vc vai chegar la", vi naquele rosto, já todo desfigurado pelo cansaço abrir um sorriso, que não tive como notar, e a moça se foi ate o final.
No dia seguinte, é que vimos que aquela moça chegou em primeiro lugar na categoria dos 5 Km.
Fiquei a me perguntar será que algumas palavras de incentive vindo de uma criança, pudesse fazer tanta diferença?????
Realmente, uma palavra vale muito mesmo
"Francisco Prado"
Já comprovei por diversas vezes o quanto é chato vc estar correndo e ouvir de alguém, algo como:
"- Ta com vontade de ir ao banheiro??? Xiiiiiiiiii".ou ate mesmo " - Ae , já acabou a prova, o vencedor já esta voltando pra casa.
"Existem maldade naquelas pessoas que ficam ali nas ruas atraz das grades, fumando, ou com aquela lata de cerveja, sempre tentando " jogar pra baixo" quem quer que esteja passando .
Não sou do tipo saradão, mais tento ao menos ter uma qualidade de vida melhor que dessas pessoas, e quando comecei a correr, o quanto eu ouvia coisas do tipo" - O gordo, vai pra casa que o almoço já ta saindo"
Isso realmente machuca, pois não é só por ser chamado de gordo, mais a pessoa não tem ideia que ou acordamos cedinho, ou então depois de um dia duro de trabalho, ainda temos forca de vontade, e disciplina pra colocar um tennis, dar uma checada na planilha e encarar as ruas.
É esse tipo de sacrifício, que apesar de cansados, ou com sono, nós nos valorizamos muito mais que essas pessoas. mais ahhhhh quem são elas para falarem alguma coisa não é??
Nessa ultima São Silvestre, tive a oportunidade de encontrar , hummm quer dizer de ser ultrapassado, por uma velhinha, que de tamanho era menos que metade de mim, com passadas pequenas , porem firmes, e um semblante que daria inveja a qualquer um. Corri com ela por uns 2 kilometros e depois "achei melhor deixar" ela ir na frente. Nesses kilometros juntos, ouvi cada tipo de ofensa a essa velhinha, que qualquer um ficaria horrorizado. Só que essas pessoas não tinham ideia que essa velinha, é 5 vezes Campeã Mundial de Maratona na categoria 70 a 75 nos, isso mesmo. Tomara que essas pessoas cheguem a essa idade, só para lembrar o que fizeram.
Mas o que me chamou muito a atenção foi nesse ultimo Domingo aqui mesmo em Campinas, na corrida Mais Vida 3M. Eu estava com meu filho de 3 anos e meio, e tivemos que ir embora antes do final, Como meu carro ficou na av. Francisco Glicério, víamos os corredores passando e eu ia incentivando a todos que estavam ali, no final depois de darem 110% de si mesmo.
Percebi que quando meu filho, falou a uma moça, algo como"- Falta pouco, vc vai chegar la", vi naquele rosto, já todo desfigurado pelo cansaço abrir um sorriso, que não tive como notar, e a moça se foi ate o final.
No dia seguinte, é que vimos que aquela moça chegou em primeiro lugar na categoria dos 5 Km.
Fiquei a me perguntar será que algumas palavras de incentive vindo de uma criança, pudesse fazer tanta diferença?????
Realmente, uma palavra vale muito mesmo
"Francisco Prado"
domingo, 20 de abril de 2008
Treinamentos para Maratona
Nesta altura do campeonato, é interessante falar um pouco de como é um treino paraMaratona. Não é apenas sair correndo por aí, sem destino.
No nosso caso (eu e Afonso), já a partir de Janeiro deste ano, começamos a nos preparar, fazendo até 3 percursos por semana, com distâncias que variavam de 14 até 18km.
Isso ajudou-nos a criar resistência, tanto muscular quanto aeróbica, deixando-nos pre-parados para os treinos já direcionandos à Maratona, que tiveram inicio em 02/Março.
Então assumimos para nossos treinos, que são diários, com um descanso semanal, e cada dia da semana temos um objetivo.
Domingo é nossa FOLGA merecida.
Segunda, fazemos RÍTMO, com distâncias que variam de 11 a 16Km. Como estamosvindo de um dia de folga, este treino exige muito, pois o objetivo é o menor tempo possivel, no máximo 04'46'' por quilometro.
Terça é o dia do TROTE, mais tranquilo, no máximo 05'20' por quilômetro, sem stress de tempo,com distancias de 14 a 18km.
Quarta é dia de LADEIRAS . . . uma volta interna e já subimos na caixa d'água, 3 ou 4 vezes.Um dia dificil, visando forte resistência nas pernas. Roda-se em média 15km.
Quinta pode ser INTERVALADO ou FartLek, alternando as semanas, na esteira.O treino intervalado, corresponde a tiros de 1000 ou 2000 metros, com intervalos de 1 minuto,na velocidade média de até 14km/hora, totalizando por volta de 15km/treino.
O fartlek, são tiros de 1000/800/600/400/200, tambem na média de 14km/hora, totalizando entre 18 a 20km/treino. Estes treinos visam o máximo de resistência e velocidade.Cada ciclo do fartlek, totaliza 3 km, em velocidade máxima. Rodamos entre 5 a 6 ciclos por treino.
Sexta tambem é dia de TROTE, que variam de 10 a 15km, sem muito esforço, pois ...
Sábado e dia de LONGÃO ... sendo rítmo maratona variando de 18 até 28km, no máximo 05 minutos/km, ou longo que varia de 26 até 35km, no máximo a 05'20'' minuto/km.
E assim, começa todo o ciclo de novo ... Domingo, Segunda ...
O que nunca podemos esquecer é da qualidade do TENNIS e a pista onde fazemos todo este treinamento.
Tennis ... não existe outra determinação alem de "tem que ser bom", pois vai evitar lesões nos pés, articulações, joelhos, virilha, lombar . . . e sempre pelo menos 1 numero maior daquele que voce usa para passear, ir ao shopping ... etc ... :-), com limite de rodagemde no máximo 500km cada par.
Pista ... como é um período bastante longo, 13 semanas, preferimos o piso"mole" ao asfalto ou concreto. Rodamos somente na pista interna da Lagoa do Taquaral, que é de areia, dando um impácto muiiiito menor, principalmente aos joelhos.
E o lado psicológico ... como fica ?
Esta tambem torna-se uma grande preocupação em corridas de longa distância ... correndo um longo período, voce não pode permitir que o organismo vá-se entregando ... desliga-se mas não desconcentra-se ...
Tem que estar preparadopara enfrentar dores, extremo cansaço, fome, e ficar sempre de olho na frequência cardíaca. Na verdade este item é importantíssimo e determina o seu bom rítmo na corrida,e é atraves da frequencia que voce determina a sua velocidade, nunca excedendo o limite que está acostumado.
That's is all !! Simples né ? :-)
"Floriano Granconato"
No nosso caso (eu e Afonso), já a partir de Janeiro deste ano, começamos a nos preparar, fazendo até 3 percursos por semana, com distâncias que variavam de 14 até 18km.
Isso ajudou-nos a criar resistência, tanto muscular quanto aeróbica, deixando-nos pre-parados para os treinos já direcionandos à Maratona, que tiveram inicio em 02/Março.
Então assumimos para nossos treinos, que são diários, com um descanso semanal, e cada dia da semana temos um objetivo.
Domingo é nossa FOLGA merecida.
Segunda, fazemos RÍTMO, com distâncias que variam de 11 a 16Km. Como estamosvindo de um dia de folga, este treino exige muito, pois o objetivo é o menor tempo possivel, no máximo 04'46'' por quilometro.
Terça é o dia do TROTE, mais tranquilo, no máximo 05'20' por quilômetro, sem stress de tempo,com distancias de 14 a 18km.
Quarta é dia de LADEIRAS . . . uma volta interna e já subimos na caixa d'água, 3 ou 4 vezes.Um dia dificil, visando forte resistência nas pernas. Roda-se em média 15km.
Quinta pode ser INTERVALADO ou FartLek, alternando as semanas, na esteira.O treino intervalado, corresponde a tiros de 1000 ou 2000 metros, com intervalos de 1 minuto,na velocidade média de até 14km/hora, totalizando por volta de 15km/treino.
O fartlek, são tiros de 1000/800/600/400/200, tambem na média de 14km/hora, totalizando entre 18 a 20km/treino. Estes treinos visam o máximo de resistência e velocidade.Cada ciclo do fartlek, totaliza 3 km, em velocidade máxima. Rodamos entre 5 a 6 ciclos por treino.
Sexta tambem é dia de TROTE, que variam de 10 a 15km, sem muito esforço, pois ...
Sábado e dia de LONGÃO ... sendo rítmo maratona variando de 18 até 28km, no máximo 05 minutos/km, ou longo que varia de 26 até 35km, no máximo a 05'20'' minuto/km.
E assim, começa todo o ciclo de novo ... Domingo, Segunda ...
O que nunca podemos esquecer é da qualidade do TENNIS e a pista onde fazemos todo este treinamento.
Tennis ... não existe outra determinação alem de "tem que ser bom", pois vai evitar lesões nos pés, articulações, joelhos, virilha, lombar . . . e sempre pelo menos 1 numero maior daquele que voce usa para passear, ir ao shopping ... etc ... :-), com limite de rodagemde no máximo 500km cada par.
Pista ... como é um período bastante longo, 13 semanas, preferimos o piso"mole" ao asfalto ou concreto. Rodamos somente na pista interna da Lagoa do Taquaral, que é de areia, dando um impácto muiiiito menor, principalmente aos joelhos.
E o lado psicológico ... como fica ?
Esta tambem torna-se uma grande preocupação em corridas de longa distância ... correndo um longo período, voce não pode permitir que o organismo vá-se entregando ... desliga-se mas não desconcentra-se ...
Tem que estar preparadopara enfrentar dores, extremo cansaço, fome, e ficar sempre de olho na frequência cardíaca. Na verdade este item é importantíssimo e determina o seu bom rítmo na corrida,e é atraves da frequencia que voce determina a sua velocidade, nunca excedendo o limite que está acostumado.
That's is all !! Simples né ? :-)
"Floriano Granconato"
quinta-feira, 17 de abril de 2008
"E a Maratona continua ... "
Meus amigos, das 13 semanas de treinos pra Maratona de Sampa, já estamos na sétima ... Moleza q nada !!! Dureza das braba !!! rrrssss ...
Você já acordou às 03:30hs da manhã, para as 04:30hs começar a correr na Lagoa os 30's ou mais kms ? Claro q não !!! Você não é maluko ! rrrssss . . . Nem nós somos, certo Fonsão ?! :-)
Somos determinados, questão de disciplina ! Pensemos assim :-)
Bem, esta 7ª. semana tá tendo um gostinho especial ... Começamos a semana fazendo a MEIA MARATONA CORPORE (21k), na USP, em São Paulo, fechando num tempo ótimo (pra nós, claro !! :-) de 01.41.55/Afonso e 01.41.56/Floriano (meu tempo em outras Meias era média de 01:51hs), indo de encontro às minhas expectativas de melhora, diante do forte treino que estamos fazendo e também dos gritos do Fonsão na prova ... VAMUU ... VAMUUU ... (q cara chato :-)
Estamos fechando com certa tranquilidade esta semana, nada de dores. Apenas o cansaço,,, mas aí tudo bem,,, a cama me espera às 20hs :-) Estamos somando quse 700km rodados até agora . . .
Alimentação ///... diria milhares de calorias diárias ... cápsulas/vitaminas/ sais minerais/pó de guaraná/gel// ..... caramba, q meleka estomacal :-)
E a outra coisa boa ... próxima segundona FERIADÃO, não pelo coitado do nosso Mártir da Independência que foi "defenestrado" ... . . .
Mas, sim ... estão todos convidados pro churras que o Marcão Simioni e o Fonsão estão preparando ... rrrssss . . . FESTA DAS MINHAS 51 primaveras, verão, outono, inverno !!!
Saúde, alegria e paz a todos nós !
"Floriano Granconato"
================= FIM =====================
Você já acordou às 03:30hs da manhã, para as 04:30hs começar a correr na Lagoa os 30's ou mais kms ? Claro q não !!! Você não é maluko ! rrrssss . . . Nem nós somos, certo Fonsão ?! :-)
Somos determinados, questão de disciplina ! Pensemos assim :-)
Bem, esta 7ª. semana tá tendo um gostinho especial ... Começamos a semana fazendo a MEIA MARATONA CORPORE (21k), na USP, em São Paulo, fechando num tempo ótimo (pra nós, claro !! :-) de 01.41.55/Afonso e 01.41.56/Floriano (meu tempo em outras Meias era média de 01:51hs), indo de encontro às minhas expectativas de melhora, diante do forte treino que estamos fazendo e também dos gritos do Fonsão na prova ... VAMUU ... VAMUUU ... (q cara chato :-)

Estamos fechando com certa tranquilidade esta semana, nada de dores. Apenas o cansaço,,, mas aí tudo bem,,, a cama me espera às 20hs :-) Estamos somando quse 700km rodados até agora . . .
Alimentação ///... diria milhares de calorias diárias ... cápsulas/vitaminas/ sais minerais/pó de guaraná/gel// ..... caramba, q meleka estomacal :-)
E a outra coisa boa ... próxima segundona FERIADÃO, não pelo coitado do nosso Mártir da Independência que foi "defenestrado" ... . . .
Mas, sim ... estão todos convidados pro churras que o Marcão Simioni e o Fonsão estão preparando ... rrrssss . . . FESTA DAS MINHAS 51 primaveras, verão, outono, inverno !!!
Saúde, alegria e paz a todos nós !
"Floriano Granconato"
================= FIM =====================
terça-feira, 15 de abril de 2008
Marcas Pessoais
Quando iniciamos nessa história de corridas, sempre tentamos mostrar que por mais simples que seja os treinos de cada um, é difícil cada atleta não tentar se superar a cada corrida.
Cada marca obtida a cada corrida mostra a evolução de cada um. Mesmo não tendo se superado, a corrida seguinte se mostrará como a próxima superação. São essas marcas, esses recordes pessoais que acabam nos mostrando que apesar se não ganharmos os premios em dinheiro, nos ganhamos algo até muito mais valoroso: A NOSSA SATISFAÇÃO PLENA.
Em mais uma batalha visando a Maratona de São Paulo que os nossos atletas Floriano e Afonso, ( e toda uma bela turma da Running Club Campinas) foram até a cidade
de São Paulo para a Meia Maratona e conseguir sua melhor marca
na distância.
Deixamos as palavras de seu companheiro de kilometros para servir de apoio e incentivo
"Parabéns ao Floriano pela quebra de seu record Km a Km, onde superou com folga seu melhor tempo em provas de Meia Maratona. Vale a pena toda sua disciplina e determinação nos treinos, o resultado aparece visivelmente. Parabéns continue assim que ainda temos muito chão para rodar.... e por falar nisso amanhã tem treino forte...rs"
" Afonso Naves"
Cada marca obtida a cada corrida mostra a evolução de cada um. Mesmo não tendo se superado, a corrida seguinte se mostrará como a próxima superação. São essas marcas, esses recordes pessoais que acabam nos mostrando que apesar se não ganharmos os premios em dinheiro, nos ganhamos algo até muito mais valoroso: A NOSSA SATISFAÇÃO PLENA.
Em mais uma batalha visando a Maratona de São Paulo que os nossos atletas Floriano e Afonso, ( e toda uma bela turma da Running Club Campinas) foram até a cidade

de São Paulo para a Meia Maratona e conseguir sua melhor marca
na distância.
Deixamos as palavras de seu companheiro de kilometros para servir de apoio e incentivo
"Parabéns ao Floriano pela quebra de seu record Km a Km, onde superou com folga seu melhor tempo em provas de Meia Maratona. Vale a pena toda sua disciplina e determinação nos treinos, o resultado aparece visivelmente. Parabéns continue assim que ainda temos muito chão para rodar.... e por falar nisso amanhã tem treino forte...rs"
" Afonso Naves"
Meia Maratona Corpore da Cidade de São Paulo
A RUNNING CLUB CAMPINAS através dos seus corajosos corredores, esteve mais uma vez representada neste delicioso evento. A cada ano, notamos que o nosso grupo está crescendo em números de corredores, bem como, no desempenho dos nossos atletas. Quando iniciamos a 5 anos atrás, éramos representados por somente 4 atletas que percorriam a distância de 21,1 Km, todos eram homens. Hoje, o grupo vem crescendo e participamos com 21 atletas, sendo 10 mulheres (todas saradas).
Após acordar ás 4h00 da manhã no domingo,o grupo se reuniu e partimos para a USP/SP. Chegando lá, a alegria já começou com a organização, pegamos o kit numa boa, guardamos nosso guarda-volume com segurança e organização de primeira e começamos nosso alongamento. Para variar, alguns engraçadinhos chegaram atrasados para pegar seu kit, mas, o Professor Marcão é muito paciente e educado.
Após alongamento individual dos atletas partimos para a largada, para a nossa surpresa foram inscritos 11.000 atletas neste evento, sendo 6.000 para a corrida de 6 k e 5.000 para os 21,1 km.
A cada 1 km havia um placar mostrando a Km e o tempo de corrida e a cada 3 km um posto de hidratação e em alguns postos serviam também isotônico. Gostei da segurança durante o percurso e em alguns pontos havia os paramédicos.
Aproveito para parabenizar os organizadores deste evento, minha nota é 8. O ponto crítico do evento, que está me chateando muito nos últimos eventos, é não é culpa alguma dos organizadores, é o fato que algumas empresas estão fazendo do evento de corrida um DESFILE DE MODA. Colocam tendas enormes, lindas, com massagistas, garçons e seus atletas muitas vezes nem pagam o valor da inscrição e ficam desfilando no evento, como que se alguém importante.
Gostaria de aproveitar e parabenizar todos os nossos atletas, que vestiram a camiseta do grupo, encorporaram o espírito de equipe e mais uma vez, com determinação, garra e disciplina, alcançaram seu objetivo particular.
Boa Sorte á todos e até a próxima !!!
Professor Especialista Marcos Simioni
Técnico da Equipe RUNNING CLUB CAMPINAS / CLIP RUN / ALPHAVILLE RUN.
Após acordar ás 4h00 da manhã no domingo,o grupo se reuniu e partimos para a USP/SP. Chegando lá, a alegria já começou com a organização, pegamos o kit numa boa, guardamos nosso guarda-volume com segurança e organização de primeira e começamos nosso alongamento. Para variar, alguns engraçadinhos chegaram atrasados para pegar seu kit, mas, o Professor Marcão é muito paciente e educado.
Após alongamento individual dos atletas partimos para a largada, para a nossa surpresa foram inscritos 11.000 atletas neste evento, sendo 6.000 para a corrida de 6 k e 5.000 para os 21,1 km.
A cada 1 km havia um placar mostrando a Km e o tempo de corrida e a cada 3 km um posto de hidratação e em alguns postos serviam também isotônico. Gostei da segurança durante o percurso e em alguns pontos havia os paramédicos.
Aproveito para parabenizar os organizadores deste evento, minha nota é 8. O ponto crítico do evento, que está me chateando muito nos últimos eventos, é não é culpa alguma dos organizadores, é o fato que algumas empresas estão fazendo do evento de corrida um DESFILE DE MODA. Colocam tendas enormes, lindas, com massagistas, garçons e seus atletas muitas vezes nem pagam o valor da inscrição e ficam desfilando no evento, como que se alguém importante.
Gostaria de aproveitar e parabenizar todos os nossos atletas, que vestiram a camiseta do grupo, encorporaram o espírito de equipe e mais uma vez, com determinação, garra e disciplina, alcançaram seu objetivo particular.
Boa Sorte á todos e até a próxima !!!
Professor Especialista Marcos Simioni
Técnico da Equipe RUNNING CLUB CAMPINAS / CLIP RUN / ALPHAVILLE RUN.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Correr... correr ... correr ...
Tem gente que diz "... o que estes malucos pensam ou esperam da vida ?... " ... rrssss
Sim, somos pessoas normais, temos família, filhos, trabalho, pagamos contas, viajamos quando possível, tomanos nosso chopinho com moderação, pizzaria, pagamos impostos e tambem CORREMOS ... ! Então religiosamente, semanalmente (alguns diariamente :-), pegamos nossa mochila,tenis, short e camiseta é lá vamos nós ... CORRER ... .

E quando encontramos amigos, que tambem correm, falamos de ... CORRIDAS ... Falamos da proxima corrida, da ultima que um foi bem, outro foi mal (alias, como fui mal na ultima corrida da LUA) !!! Que dureza, e eu estava preparado)
Lá pelos anos 80's, eu já corria (bem antes deste modismo todo que existe hoje).
Depois, nos anos 90's, fiquei um longo periodo parado, só na engorda. :-) ...(cheguei aos 90kilinhos). Então, devido problemas de saude e conselho médico,voltei a correr por volta de 1998, na corrida Integração. E NUNCA mais parei. Hoje devo ter em casa umas 120 medalhas consideradas por mim "de ouro".
Então foi surgindo a idéia de participar de uma MARATONA ... 42k ...(depois de já ter participada de muitas MEIAS ... 21k ...) Chegou o momento !!! ... A convite do meu amigo Afonso Naves, que já participou de uma em Porto Alegre . . . !!!
Logo em Janeiro deste ano, começamos a treinar para o treino que teve seu primeiro dia em 01/Março último ...
Estaremos na 14ª. MARATONA INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, que acontece em 01/junho/2008.
Fechamos hoje a 6ª. semana de treinos, com descanso apenas aos sábados, chegando todo dia na Lagoa por volta de 05:30hs da manhã, exceto às sextas-feiras que é quando fazemos os "longões", e chegamos às 04:30hs pra acordar ascapivaras. :-) ..
Já até tivemos que pular o portão, pois o guarda não chegava .. :-)
Hoje, 11/abri/2008, nessa brincadeira de treinos, eu e Fonsão já:
- Corremos em treino 530km (Campinas/Rio de Janeiro) já se foi um par de TENNIS de corrida cada um.
- Rodamos cada um 195 voltas na pista interna da Lagoa (2725m cada).
- Em self-sevice, gastava 6 reais ... foi para 12 reais ... (isso fora as vitaminas, gel, complementos alimentares, malto , , , etc)
- E já engolí uns 10 mosquitos (correr é bom pra acabar com a dengue ... :-) ...
E o treino continua ... Até o dia da Maratona, ainda teremos 7 semanas ... !
Bom final de semana !!!
"Floriano Granconato"
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Desafios são feitos para serem superados
Hoje é dia 11 de Abril, e começamos mais um projeto que é o
BLOG DA RUNNING CLUB CAMPINAS.
O blog será mais uma ferramenta para as pessoas que acompanham o trabalho da nossa Assessoria, e que de um modo ou de outro gostam de saber o que acontece com nossos amigos e atletas.
Desse modo, passaremos a acompanhar dois dos nossos atletas a mais um desafio.
A temida MARATONA DE SÃO PAULO.
São eles o Afonso e o Floriano, sendo que o primeiro, já conseguiu superar esse desafio tempos atraz e estará levando agora o seu (e nosso) amigo a mais essa superação.
Emoção essa que será contada aqui , semana a semana, como esta sendo tanto a fase de preparação, como os cuidados com alimentação, treinos específicos e principalmente o emocional,
Mas afinal, desafios são feitos para serem superados
E nós estaremos acompanhando e torcendo pelos nossos atletas
BLOG DA RUNNING CLUB CAMPINAS.
O blog será mais uma ferramenta para as pessoas que acompanham o trabalho da nossa Assessoria, e que de um modo ou de outro gostam de saber o que acontece com nossos amigos e atletas.
Desse modo, passaremos a acompanhar dois dos nossos atletas a mais um desafio.
A temida MARATONA DE SÃO PAULO.
São eles o Afonso e o Floriano, sendo que o primeiro, já conseguiu superar esse desafio tempos atraz e estará levando agora o seu (e nosso) amigo a mais essa superação.
Emoção essa que será contada aqui , semana a semana, como esta sendo tanto a fase de preparação, como os cuidados com alimentação, treinos específicos e principalmente o emocional,
Mas afinal, desafios são feitos para serem superados
E nós estaremos acompanhando e torcendo pelos nossos atletas
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